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controle de qualidade

Em foco

TZF CONSULTORIA, Diferencial através do pioneirismo!

por jornalismo-analytica 30 de outubro de 2019
escrito por jornalismo-analytica

A TZF Consultoria Analítica é uma empresa pioneira em fornecimento de Serviços de Consultoria Especializada para a Área Analítica. Ao longo de mais de 8 anos no mercado, a empresa oferece a seus clientes e parceiros os melhores modelos de serviços consultivos, com foco na autonomia com alta performance das equipes operacionais nos laboratórios de ensaios em todo Brasil.

Nosso portifólio de serviços está inserido para mais de 170 clientes, estando disponíveis através de três áreas de negócio: Desenvolvimento, Qualidade e Capacitações.

Com foco no planejamento estratégico e gestão operacional, nossa área de Desenvolvimento realiza elaboração de projetos de forma completa, incluindo Estudo de Viabilidade de Investimento, Dimensionamento e Configuração de equipamentos, Implementação dos Métodos, Validação e Incerteza (ISO17025/ANVISA/MAPA) com foco em redução de custos das análises. Na área de QUALIDADE, levamos para a realidade diária dos laboratórios, as ferramentas necessárias para atender a ISO/IEC 17025, aumentando a produtividade e gerando resultados confiáveis, com maior competitividade e com  foco na transferência de “know-how”, mantendo sua equipe de laboratório engajada, com o conhecimento para tomada de decisões e com altíssima competência. Nossas CAPACITAÇÕES possuem conteúdo exclusivo para sua necessidade, fornecendo uma experiência única e assertiva para seu laboratório.

Entenda como Inovamos o Mercado experimentando um novo serviço para sua tomada de decisão!

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T: (+55 11) 2844 2429

30 de outubro de 2019 0 comentários
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Notícias

Manual EHEDG sobre qualidade da água em indústrias de alimentos e bebidas é lançado em português

por jornalismo-analytica 29 de outubro de 2019
escrito por jornalismo-analytica

Foi lançado em português o novo manual do EHEDG, de número 28, Segurança e higiene no tratamento, armazenamento e distribuição de água em indústrias de alimentos e bebidas .

Ele tem 55 páginas e é fundamentalmente aplicado ao cuidado da água como utilidade, tipos de tratamento (com prós e contras de cada um), além de dedicar espaço ao controle de Legionella.

Confira os capítulos do sumário:

6             Fontes de abastecimento água e tipos de água utilizados na indústria de alimentos

6.1 Água subterrânea

6.2         Água de superfície

6.3         Precipitação

7             Visão geral de técnicas comuns de tratamento e principais perigos

7.1         Filtragem

7.2         Processos de troca iônica

7.3         Filtragem por membrana

7.4        Cloração/ozonização

7.5         Radiação ultravioleta

7.6         Neutralização

7.7         Carvão ativado

7.8         Outros tratamentos químicos

7.9         Tratamento térmico

8             Requisitos de sistema: água destinada à fabricação de produtos

8.1         Sistemas de distribuição da água destinada à fabricação de produtos

8.2         Armazenamento da água destinada à fabricação de produtos

8.3         Outras considerações específicas

9             Requisitos de sistema: água destinada a processos secundários

9.1         Sistemas de água quente

9.2         Sistemas de resfriamento de água

9.3         Armazenamento de água para uso emergencial (controle de incêndio e sistemas de aspersão de tubo úmido – sprinklers)

9.4         Água de alimentação de caldeiras, qualidade do vapor e uso de condensado

10          Controle de Legionella em sistemas de água

10.1       Considerações gerais

10.2       Práticas de gerenciamento

10.3       Prevenção ou controle do risco de exposição a Legionella spp.

10.4       Armazenamento de registros

10.5       Diretrizes para controle de Legionella spp. em sistemas de água

11          Leitura suplementar

12          Referências Para adquirir o manual, vá ao site do EHEDG.

Com informações de Food Safety Brazil.

29 de outubro de 2019 0 comentários
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Notícias

Estudo da UNESP sobre gerenciamento racional dos recursos hídricos na agricultura poderá auxiliar políticas públicas

por jornalismo-analytica 28 de outubro de 2019
escrito por jornalismo-analytica

Quantificar e monitorar com exatidão os fluxos de energia e água dos solos em grandes áreas, a fim de melhorar o gerenciamento de recursos hídricos na agricultura, é um desafio que ultrapassa a abordagem tradicional baseada em medições pontuais dos parâmetros hidrológicos e agroambientais. Para prover os responsáveis pelas tomadas de decisões e outros profissionais com informações mais precisas, uma pesquisa associou imagens de satélites e dados climáticos, em análises espaciais e temporais em diferentes usos da terra, a fim de modelar a evolução dos níveis freáticos de 39 poços situados em uma área de cerrado na Estação Ecológica da cidade de Águas de Santa Bárbara (SP).

A partir de imagens de satélite, são elaborados mapas da fração evapotranspirativa, na superfície terrestre, que fazem o diagnóstico do volume de água que irá recarregar o aquífero, ou seja, as águas subterrâneas.

 

O estudo foi feito pelo engenheiro ambiental César de Oliveira Ferreira Silva em sua dissertação de mestrado defendida em setembro na Faculdade de Ciências Agronômicas da Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (Unesp). Por meio da associação de dados de sensoriamento remoto com ferramentas de geoprocessamento, o levantamento considerou dados coletados entre os anos de 2014 e 2018, quando houve um período do El Niño que alterou o regime de chuvas e gerou impactos na vegetação.

A orientação da dissertação ficou a cargo do professor Rodrigo Lilla Manzione, da Unesp, e a coorientação foi feita pelo pesquisador José Luiz Albuquerque Filho, do Laboratório de Recursos Hídricos e Avaliação Geoambiental do IPT, dentro do Programa Novos Talentos da instituição. “Percebi desde a graduação que teria de inserir meus estudos de sustentabilidade no contexto do agronegócio porque é a área de maior interface e que apresenta mais abertura a esta questão no momento”, afirma Silva.

O gerenciamento dos recursos hídricos subterrâneos, explica ele, é estratégico nas políticas públicas de segurança hídrica no Brasil: “Para a utilização racional da água subterrânea no abastecimento rural, é preciso considerar as oscilações sazonais de recarga e o comportamento natural dos aquíferos, além da sua inserção dentro de um plano territorial em que a expansão agrária respeite as características ambientais da região quando forem solicitadas as outorgas de direito de uso de água”.

A crescente pressão sobre os recursos hídricos exige cada vez mais o conhecimento de onde, quando e como a água é ou será usada. Para isso, é fundamental entender o comportamento de parâmetros como a demanda evapotranspirométrica – a evapotranspiração pode ser descrita como a soma da evaporação da água pela superfície do solo mais a transpiração dos vegetais, passando para a atmosfera no estado de vapor.

TECNOLOGIAS COMBINADAS – O sensoriamento remoto, associado aos dados agrometeorológicos, é um instrumento de administração de recursos hídricos em larga escala que fornece informações essenciais ao gerenciamento racional da água. É uma ferramenta que permite acompanhar tanto os impactos das mudanças climáticas quanto aqueles causados pelas atividades da agropecuária intensiva sobre as condições ambientais e do consumo hídrico incremental das culturas.

Para monitorar o consumo de água pela vegetação e calcular seu impacto nos aquíferos, o engenheiro ambiental estudou uma série de modelos matemáticos a fim de quantificar os parâmetros necessários ao cálculo do balanço hídrico, que é a diferença entre o volume de água de entrada e saída de uma bacia. “Quando chove, uma parcela do volume de água irá escoar, outra irá evaporar e uma terceira irá penetrar nos solos, os quais têm diversas características: alguns permitem uma maior infiltração enquanto outros têm coberturas que propiciam o maior escoamento”, diz ele.

Uma encosta vegetada, por exemplo, permite pouco escoamento e mais infiltração, o que resulta em uma resposta menos dramática no caso das chuvas; por outro lado, em uma encosta sem vegetação, uma tempestade pode provocar até um deslizamento.

A evapotranspiração, que faz parte de um universo de pesquisa ainda pouco explorado no Brasil e difícil de ser calculado (até mesmo com a instalação de sensores no solo), constitui-se em uma das principais variáveis do ciclo hidrológico, sendo fundamental para o cálculo do balanço hídrico. “É por isso que falo de recarga em meu trabalho e o parâmetro inserido é a modelagem do nível freático – sabendo o quanto ele recarregou, eu posso então concluir se houve uma subida ou descida do seu nível”, completa ele.

O modelo SAFER (Simple Algorithm for Evapotranspiration Retrieving, ou Algoritmo Simples para Obtenção da Evapotranspiração) foi empregado por Silva para obter os valores de evapotranspiração por meio de uma implantação construída em ambiente computacional colaborativo R. O escoamento superficial foi modelado recorrendo ao Método Racional, enquanto a recarga de aquífero foi simulada pela relação dos parâmetros elaborados anteriormente dentro do balanço hídrico. Os níveis freáticos foram modelados em escala diária por meio de uma adaptação do método Water Table Flutuation (WTF), que utiliza flutuações de níveis de água subterrânea ao longo do tempo para estimar a recarga em aquíferos livres, ou seja, não confinados.

“Por ser um parâmetro complexo, tive a ideia de construir um código aberto para outros pesquisadores terem um script pronto para aplicação e colaborarem com novos recursos na etapa da modelagem da evapotranspiração”, afirma Silva. “Dentro do ambiente R, foi possível, a partir de comandos simples, ‘esconder’ mais de cem linhas em uma única, que são os cálculos necessários para inserir os arquivos das imagens de satélites e rodar os comandos, a fim de obter os mapas a partir das diversas variáveis. O script que precisava de 40 minutos para rodar agora leva em torno de 30 segundos”. O pacote desenvolvido, chamado agriwater, foi aprovado e publicado no repositório oficial do R.

O modelo foi aplicado em imagens dos sensores Sentinel-2 (lançado pela Agência Espacial Europeia, que provê uma resolução de 10 metros) e Modis (da Nasa), geradas entre 2014 e 2018, para calcular o potencial de recarga do aquífero e modelar a variação da profundidade do lençol freático no interior das bacias estudadas. A modelagem foi validada com os dados medidos nos 39 poços e indicou a viabilidade de uso das imagens de satélites para monitorar os impactos nos aquíferos.

Os resultados indicaram que a incerteza do modelo é suficientemente compreendida para a tomada de decisões em políticas públicas. As conclusões poderão subsidiar o manejo racional dos recursos hídricos nas áreas de desenvolvimento agrícola em cenários de mudanças climáticas e de uso da terra, a fim de garantir o melhor aproveitamento das águas das chuvas e minimizar deficiências e desperdícios da água de irrigação.

Essas informações, completa Silva, são indispensáveis ao manejo da água, principalmente em locais dependentes economicamente da produção agrícola irrigada: “A utilização de técnicas de sensoriamento remoto orbital para a condução de mapeamentos em hidrologia torna possível um diagnóstico espacial de maneira rápida e barata, e fornece ferramentas para o planejamento integrado entre recursos ambientais, agrícolas e sociais em diversas escalas”.

Três artigos científicos já foram publicados como resultado da pesquisa: o primeiro deles na Revista Horticulturae, da editora suíça MDPI, o segundo na Environmental Earth Sciences, da alemã Springer e o terceiro na Environmental Modelling & Software, da holandesa Elsevier.

Com informações de IPT.

28 de outubro de 2019 0 comentários
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Em foco cietífico

A Contaminação no Cultivo Celular: Boas práticas e o que buscar em uma incubadora de CO2

por jornalismo-analytica 28 de outubro de 2019
escrito por jornalismo-analytica

A contaminação biológica é uma questão séria para todo laboratório de cultura de células. Com implicações para a confiabilidade dos dados resultantes, é vital que a ocorrência de contaminação seja mantida a um mínimo absoluto. Vamos analisar aqui o uso da incubadora de CO2 e seu papel em fornecer um ambiente seguro, livre de quaisquer microorganismos potencialmente contaminantes.

Ambiente Ideal

A cultura de células depende do uso de incubadoras para fornecer as condições certas para manter as células vivas. A incubadora de CO2 visa especificamente simular as condições fisiológicas dos mamíferos. Portanto, a incubadora combina os elementos necessários para as células se desenvolverem: uma temperatura estável em 37 ° C (98,6 ° F), um pH controlado de 7,4 a 7,6 balanceado com um nível de CO2 controlado e uma alta umidade relativa de 95%. Infelizmente, o ambiente ideal para células mamárias também fornece um ambiente ideal para uma variedade de contaminantes biológicos que são flora normal dentro e sobre nossos corpos.

Por isso que é tão importante entender as boas práticas de laboratório e como escolher o equipamento certo pode ajudar a reduzir a contaminação. Certas incubadoras de CO2, por exemplo, foram projetadas para reduzir a contaminação e podem fazer uma diferença real no ambiente do laboratório.

Fazendo certo: Boas práticas de laboratório

Boas práticas de laboratório são a maneira mais eficaz de prevenir a contaminação. Ao usar um jaleco com punhos elásticos para cobrir as roupas de rua, lavar as mãos cuidadosamente antes de iniciar qualquer trabalho com células e usar luvas descartáveis, os trabalhadores podem reduzir muito o potencial de contaminação. Tanto quanto possível, os culturistas também devem evitar tocar em itens como maçanetas, telefones, calculadoras, etc .; evite usar jóias; e amarre o cabelo comprido. Alguém que sofre de um resfriado ou outra infecção respiratória, deve usar uma máscara facial para minimizar o potencial de disseminação da infecção.

As áreas de trabalho e os topos das geladeiras, freezers, armários e bancos devem ser mantidos limpos, organizados e livres de poeira. Os pisos devem ser limpos regularmente, especialmente os cantos, para minimizar a poeira e a sujeira que circularão como resultado do tráfego na sala. Além disso, o equipamento de laboratório (por exemplo, pipeta, vortex, banho de água, centrífuga) deve ser limpo e verificado regularmente quanto a sinais de contaminação.

Não há substituto para a técnica asséptica adequada. Culturas e mídia devem ser abertas apenas no gabinete de biossegurança e não devem ser compartilhadas entre o pessoal. Uma rota comum de contaminação é a entrada por uma “ponte” líquida que se forma quando uma gota de meio de cultura permanece entre o recipiente de cultura e sua tampa ou no pescoço de uma garrafa de meio de cultura. Não é incomum que os trabalhadores de laboratório relaxem sua técnica após um período sem contaminação.

A incubadora de CO2, como o lar de suas células cultivadas, é um ponto-chave onde as boas práticas de laboratório devem ser mantidas. Lembre-se de que o ambiente perfeito para as células mamárias também é um ambiente convidativo para os companheiros microbianos. Uma vez que a rota de entrada para qualquer contaminador da incubadora é através da porta aberta, um sistema de trabalho precisa ser estabelecido para manter as aberturas das portas no mínimo.

Tente limitar o número de pessoas que compartilham uma incubadora para reduzir as fontes de contaminação. Defina um procedimento de limpeza padrão e regular (semanal ou mensal) e limpe imediatamente qualquer derramamento usando 70% de álcool.

Desenho da incubadora: mantendo a contaminação sob controle

O projeto da incubadora de CO2 pode ser um fator importante na redução da contaminação por agentes biológicos. Há uma série de recursos úteis que simplificam a limpeza e fornecem proteção contínua contra contaminação durante o uso rotineiro. Essas capacidades diferenciam a escolha da incubadora, e é importante reconhecer que opções similares de fabricantes diferentes não fornecerão necessariamente os mesmos resultados.

 

  • Fácil de limpar

Quando a incubadora é fácil de limpar e apresenta superfícies internas mínimas, a presença de micróbios pode ser controlada de maneira significativa. Uma incubadora com cantos arredondados elimina brechas e bordas onde os micróbios podem se esconder e prosperar. As superfícies eletro-polidas removem minúsculas depressões que, de outro modo, serviriam como buracos para os germes.

Existem algumas boas regras a seguir ao limpar uma incubadora:

  • Remova todas as culturas da incubadora e desligue-a.
  • Remova todos os componentes internos separados do incubador e limpe-os com um desinfetante com sabão.
  • Esterilize todas as partes removíveis em uma autoclave.
  • Limpe cuidadosamente todas as superfícies internas e, em seguida, aplique um desinfetante em todas as superfícies e deixe secar. Qualquer resíduo remanescente pode ser removido usando água destilada.
  • Limpe todas as superfícies com álcool a 70% e deixe secar ao ar.
  • Desinfetar as portas externas e alças da incubadora usando álcool 70 por cento.

Se houver uma bandeja de água, adicionar uma solução antimicrobiana segura à água é uma boa ideia. Use água destilada na bandeja e troque a cada semana. Certifique-se de usar luvas e um jaleco durante todo o procedimento de limpeza para minimizar a introdução de novos contaminantes.

  • Desinfecção com alta temperatura

Uma opção conveniente disponível em algumas incubadoras é um ciclo automatizado de desinfecção de calor seco ou calor úmido. A maioria destes são projetados para serem executados durante a noite com uma incubadora vazia. A desinfecção por alta temperatura oferece uma maneira eficaz de garantir que o interior da incubadora esteja livre de germes quando as células entram pela primeira vez na incubadora após um ciclo de limpeza. Existem diferentes opções disponíveis de diferentes fabricantes, mas nem todas são similarmente eficazes e os usuários devem decidir qual opção melhor atenderá às suas necessidades. Embora o ciclo de desinfecção não elimine a necessidade de limpar rotineiramente a incubadora, ela pode eliminar a necessidade de autoclavar os componentes internos separadamente e elimina o risco de contaminação “residente”.

 

  • Filtração de ar

Uma característica popular disponível em algumas incubadoras de CO2 é um filtro HEPA, que irá filtrar o ar interno, removendo micróbios, partículas, aerossóis e até, em alguns casos, produtos químicos orgânicos voláteis. Um filtro HEPA Classe 100 deve fornecer rapidamente a qualidade do ar de uma sala limpa, para que qualquer contaminação que entre pela porta seja removida.

Considere o tempo necessário para obter a máxima qualidade do ar após a abertura de uma porta, especialmente se as aberturas frequentes das portas forem inevitáveis. Esse tempo de recuperação pode variar dependendo do fabricante. Os filtros HEPA requerem pouca manutenção, mas devem ser substituídos regularmente (ou seja, a cada seis meses) para obter melhores resultados.

O sistema in-chamber HEPA envolve as culturas com qualidade de ar tipo sala limpa da Classe 100 (ISO Class 5).

  • Superfícies antimicrobianas

Historicamente, o cobre tem sido usado como uma maneira de controlar a contaminação microbiana, incluindo bactérias, vírus e fungos. O cobre pode inativar enzimas e danificar proteínas na célula, uma vez que os íons Cu2 + penetram nos poros das membranas celulares e reagem com os grupos -SH das enzimas, alterando assim a estrutura das proteínas. O aço inoxidável e o alumínio não inibem a vida microbiana e as ligas com um teor mínimo de cobre, mostram um benefício muito menor. O efeito antimicrobiano está diretamente relacionado à quantidade e qualidade do cobre utilizado. O cobre puro tem provado ser o material antimicrobiano mais eficaz, com capacidade de inativar o Staphylococcus aureus resistente à metililina em apenas 1,5 horas. Ligas contendo menos cobre, como latão, mostram uma resposta muito mais lenta e um efeito antimicrobiano consideravelmente menor.

Algumas incubadoras de CO2 oferecem uma opção de interiores de cobre para inibir o crescimento de quaisquer germes que possam entrar na incubadora quando a porta é aberta. Como mencionado acima, apenas 100 por cento de cobre puro eliminará contaminantes microbianos de forma eficaz em minutos. Os íons Cu2 + no cobre sólido não serão transportados pelo ar, portanto as culturas em pratos e frascos não estão em risco. Esta é uma ótima maneira de ter proteção antimicrobiana contínua na incubadora de cultura de células que irá durar a vida da incubadora, exigindo manutenção mínima.

  • Proteção contra ambiente externo

A maioria das incubadoras vem com uma porta interna de vidro sólido para proteger as amostras da exposição inadvertida ao ambiente externo. Uma porta interna hermeticamente dividida ajudará ainda mais a minimizar a exposição e acelerar a recuperação para definir as condições após a abertura de uma porta. Essa porta interna dividida pode oferecer três ou seis portas menores separadas que permitem o acesso a seções específicas da incubadora sem perturbar outras áreas. A porta interna dividida reduz qualquer oportunidade de entrada de microrganismos na incubadora e minimiza a perda de calor, atmosfera e umidade da incubadora.

 

 

  • Fonte de água externa

A água é necessária para a vida, incluindo, é claro, micróbios. Enquanto eles desfrutam da atmosfera quente e úmida dentro da incubadora de CO2, a bandeja de água é especialmente convidativa. Compostos antimicrobianos, fio de cobre e até moedas são frequentemente adicionados ao recipiente de água. Laboratórios com aplicações avançadas ou amostras particularmente valiosas também podem considerar um projeto de incubadora que mova a fonte de água do umidificador para fora da incubadora, removendo assim totalmente essa fonte de contaminação do interior da incubadora.

 

Conclusão: Lutando uma batalha vencedora

A contaminação biológica das culturas de células é um problema ocasional para todos os usuários de cultura celular. A contaminação custa milhões de reais em tempo perdido e materiais a cada ano, o que poderia ser gasto em pesquisa e desenvolvimento. Embora a contaminação da cultura de células não possa ser totalmente eliminada, porque os micróbios são nossos constantes companheiros, processos cuidadosamente controlados podem ser implementados para reduzir o impacto de um episódio. Boa técnica asséptica, um laboratório limpo e uma compreensão das rotas de contaminação, incluindo a entrada na própria incubadora de CO2, são cruciais. Os fabricantes de incubadoras de CO2 são parceiros no processo e agora oferecem muitas opções que ajudam a minimizar a contaminação da incubadora.

 

 

Contato:

Gustavo Ricieri

Especialista de produtos  América do Sul

Thermo Fisher Scientific

Email: produtosdelaboratorio@thermofisher.com

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Notícias

Estudos do IPT ajudam indústria a entender corrosão de dutos no transporte de biocombustíveis

por jornalismo-analytica 25 de outubro de 2019
escrito por jornalismo-analytica

No Brasil, o etanol é utilizado com sucesso há mais de 40 anos como combustível ou aditivo da gasolina; internacionalmente, é sobretudo empregado da segunda forma. Com o aumento do volume do etanol a ser transportado, o transporte do composto, inicialmente feito por rodovias, hidrovias e ferrovias, inclui desde 2013 os dutos, que oferecem uma série de vantagens econômicas e ambientais. E isso levanta uma série de perguntas sobre o efeito do etanol em contato com essas estruturas.

Nesse contexto, profissionais do Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT) desenvolveram um conjunto de mais de dez estudos ao longo de sete anos. Esses estudos foram reunidos em um projeto intitulado The importance of ethanol’s corrosivity knowledge for pipelines transportation (A importância do conhecimento da corrosividade do etanol para transporte em dutos, em tradução livre).

Os pesquisadores estudaram questões relacionadas à corrosividade, absorção de água, efeito das diferentes fontes de etanol, efeito de gases inertes, efeito da acidez total e do teor de água e efeito de possíveis contaminantes presentes no combustível, entre outros. “Os sistemas de transferência são feitos sobretudo de estruturas metálicas. Problemas de corrosão, por exemplo, podem causar acidentes, incorrendo em danos irreparáveis ao meio ambiente e à saúde da população” aponta Anna Ramus Moreira, pesquisadora do Laboratório de Corrosão e Proteção do IPT e uma das organizadoras do projeto.

O conjunto de estudos trouxe contribuições importantes para a área, publicadas em quinze artigos com as conclusões detalhadas de cada estudo. Entre elas estão o desenvolvimento de metodologias de ensaio e determinação de parâmetros, bem como o estudo do aumento (ou não) da corrosividade do etanol de acordo com a presença ou ausência de outras substâncias.

Um exemplo é a hidratação do álcool acima de 7% (sendo 7,4% o que transforma o álcool anidro no etanol combustível brasileiro) que, em testes de imersão, ocasionou a corrosão localizada de estruturas. Atmosferas ricas em oxigênio nesse tipo de teste não apresentaram corrosão do aço carbono – o que aponta para a formação de uma película protetora na superfície sob esse tipo de atmosfera. Outros resultados indicaram ainda que, mesmo uma corrosão incipiente, causa alteração na cor do meio – ou seja, do etanol – deixando-o fora das especificações normativas.

O projeto foi um dos cinco finalistas do Global Pipeline Award, maior prêmio voltado ao segmento de dutos e concedido pela American Society of Mechanical Engineers (Asme) em setembro de 2019. O documento submetido traz, além dos exemplos relacionados, mais 11 contribuições do estudo para a área. “Como resultado do projeto, o setor de dutos tem informações disponíveis sobre aspectos a serem considerados para o transporte e o armazenamento, principalmente quando as mesmas instalações são usadas para etanol e derivados de petróleo”, finaliza a pesquisadora.

Para conhecer o projeto, é possível acessar o documento submetido ao Global Pipeline Award abaixo, que contém o resumo dos estudos e as principais contribuições do projeto para a área.

Com informações de IPT.

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Notícias

Siemens equipa usinas de dessalinização na Arábia Saudita com automação de processos

por jornalismo-analytica 25 de outubro de 2019
escrito por jornalismo-analytica
  • Oito plantas de dessalinização com automação de processos, tecnologia de acionamento, instrumentação de processos e tecnologia de comunicação
  • Capacidade total de até 240.000 metros cúbicos por dia
  • Volume de pedido é um valor de dois dígitos em milhões de euros
A Siemens recebeu um pedido de acompanhamento do consórcio A3C (Rawafid Industrial, Advanced Water Technology, SETE e Al Fatah) para equipar oito usinas de dessalinização de água do mar na Arábia Saudita com equipamentos elétricos. As novas usinas de dessalinização da água do mar, usando o princípio da osmose reversa, estão espalhadas pela costa oeste da Arábia Saudita.

A capacidade total das usinas será de até 240.000 metros cúbicos por dia, com um consumo de energia de apenas três quilowatts por metro cúbico por hora, que está abaixo do valor usual e proporcionará economia significativa de energia. O escopo de fornecimento da Siemens inclui engenharia de hardware e software, distribuição de energia, automação PCS7, conversores de média e baixa tensão, tecnologia de comunicação Industrial Ethernet e instrumentação de processos para oito plantas de osmose reversa, além de comissionamento da planta.

O projeto seguirá um cronograma apertado, com entrada em operação planejada a partir do outono de 2019 no hemisfério norte.

Quase 95% da água na terra é salina e não pode ser usada como água potável ou para fins de irrigação. A dessalinização da água do mar oferece uma oportunidade de obter água potável adicional ou água de processo para pessoas, indústrias e para a agricultura.

Em 2017, a Siemens foi contratada pela Rawafid Industrial e Advanced Water Technology (AWT) para instalar uma planta de produção de água potável na costa do Golfo Pérsico. A planta de dessalinização por osmose reversa Al Khafji, concluída no nordeste da Arábia Saudita, é a maior usina solar do mundo.

Aqui, a água do mar é convertida em água doce através de um processo de osmose reversa em dois estágios, alimentado por energia fotovoltaica. A Rawafid Industrial contava com soluções da Siemens para equipamentos elétricos, automação com tecnologia de acionamento integrado, comunicação e instrumentação. Por meio do uso eficiente da energia solar, a usina reduz significativamente as emissões de dióxido de carbono em comparação com as usinas que recebem energia de fontes não renováveis. Além disso, a tecnologia Siemens garante a disponibilidade do sistema em cerca de 98%.

A integração vertical e horizontal de todos os componentes elétricos reduz os custos de OPEX (Despesas Operacionais), bem como os tempos de manutenção. A automação e o monitoramento de processo centralizados garantem a máxima eficiência energética e um suprimento sustentável de água.

Sobre o Grupo Siemens no Brasil

A Siemens está presente no Brasil há cerca de 150 anos e faz parte de um conglomerado global de tecnologia que se destaca pela excelência em engenharia, inovação, qualidade, confiança e internacionalidade por 170 anos. A Siemens atua globalmente com foco nas áreas de eletrificação, automação e digitalização. Uma das maiores produtoras mundiais de tecnologias voltadas à eficiência energética e à economia de recursos, a Siemens é líder no fornecimento de soluções eficientes de geração e de transmissão de energia, pioneira em soluções de infraestrutura, automação, drives e softwares para a indústria. Por meio da Siemens Healthineers, sua subsidiária listada na bolsa de valores, a empresa também é uma provedora líder de equipamentos médicos de imagem – como tomografia computadorizada e sistemas de imagem por ressonância magnética – e líder em diagnósticos laboratoriais, bem como em TI clínica.

As primeiras atividades da empresa no Brasil datam de 1867, com a instalação da linha telegráfica pioneira entre o Rio de Janeiro e o Rio Grande do Sul. Em 1905, ocorria a fundação da empresa no País. Ao longo de sua história no Brasil, a Siemens contribuiu ativamente para a construção e para a modernização da infraestrutura. Hoje, os equipamentos e sistemas da Siemens são responsáveis por 50% da energia elétrica gerada nacionalmente, 30% dos diagnósticos digitais por imagem realizados no Brasil e estão presentes em 2/3 de todas as plataformas offshore brasileiras projetadas nos últimos 10 anos. Atualmente, a empresa Siemens conta com 13 fábricas e sete centros de Pesquisa e Desenvolvimento espalhados por todo o território nacional.

Para mais informações acesse nosso website: www.siemens.com.br

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Em foco

Sensoglass anuncia seu inovador pHmetro SP3000

por jornalismo-analytica 24 de outubro de 2019
escrito por jornalismo-analytica

“O novo SP3000, lançado pela Sensoglass, é um pHmetro microprocessado de uso laboratorial, rápido, preciso, com múltiplas funções e de fácil ajuste que, além das leituras padrão de pH, mV, ORP e temperatura, tem como grandes diferenciais, a possibilidade de leitura de até três casas decimais de pH, a calibração em até cinco soluções tampão distintas, compensação de temperatura automática de -10 a 130 °C e um exclusivo sistema de datalogger com capacidade de 400 pontos.

Desenvolvido com um conversor A/D de 24 bits operando em conjunto com um filtro analógico e um amplificador de entrada de altíssima impedância, proporciona grande precisão e estabilidade nas medidas, além do melhor ajuste isopotencial e identificação de slope.

Seu display inovador oferece alto brilho e contraste, facilitando a leitura do instrumento em qualquer ambiente.

Dispõe ainda de duas interfaces de comunicação, sendo uma do tipo USB para ligar o instrumento a um computador e outra tipo RS232C para ligá-lo a uma impressora.”

Fones: +55 11 29252-7828 / 2991-4206

e-mail: vendas@sensoglass.com.br

site: www.sensoglass.com.br

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Notícias

Engenheiros da USP desenvolvem plástico biodegradável

por jornalismo-analytica 24 de outubro de 2019
escrito por jornalismo-analytica

Um novo tipo de plástico biodegradável, que tem como matéria-prima o amido de mandioca, foi produzido em parceria por duas unidades da USP: Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq), em Piracicaba, e Escola Politécnica (Poli). Os pesquisadores desenvolveram uma técnica que utiliza o gás ozônio para processar o amido e melhorar as propriedades do plástico. O resultado é um produto mais transparente e resistente, que poderá ser usado em diversos tipos de embalagens. O método já teve a patente requerida, visando a transferência de tecnologia para a indústria.

“A busca por alternativas renováveis para a produção de plásticos biodegradáveis é crescente, sendo foco do estudo de diversos grupos de universidades no mundo inteiro”, explica o professor Pedro Esteves Duarte Augusto, coordenador do Grupo de Estudos em Engenharia de Processos (Ge²P) da Esalq. “Uma das possíveis matérias-primas para a produção desses plásticos é o amido, ingrediente natural obtido de vegetais como milho, mandioca, batata, arroz, entre outros.”

Segundo o professor, a união dos grupos de pesquisa ocorreu porque a produção de plásticos a partir de amidos tem sido explorada há 15 anos pelo grupo da professora Carmen Cecilia Tadini, do Laboratório de Engenharia de Alimentos (LEA) da Poli e do Food Research Center (FoRC), um dos Centro de Pesquisa, Inovação e Difusão (Cepids) da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp). “Por outro lado, no Ge²P estudamos, desde 2015, diferentes tecnologias para modificação de amidos e possíveis aplicações”. De acordo com o professor Duarte Augusto, embora o grupo já tenha desenvolvido trabalhos com as tecnologias de ultrassom e irradiação, os estudos com modificação de amidos com ozônio têm resultado em diversas aplicações, como a melhoria da expansão no forno e impressão 3D.

Assim o desenvolvimento do projeto em parceria com a Poli conseguiu unir uma demanda às experiências dos grupos envolvidos. E a pesquisadora boliviana Carla Ivonne La Fuente Arias, engenheira química e de alimentos, é o elo dessa união. Carla desenvolve seu pós-doutorado no Ge²P, em parceria com o LEA e com bolsa da Fapesp. “O professor Pedro fez parte da minha banca de qualificação no doutorado e a partir de então teve início essa aproximação que hoje se consolida no pós-doc”, conta.

Ozonização

Carla aponta que o aspecto inovador do seu projeto consiste na modificação do amido de mandioca a partir da ozonização para a produção de filmes. “Trata-se de uma tecnologia verde, amigável com o ambiente. Esse é o foco, modificá-lo com o ozônio de maneira a melhorar suas propriedades na forma nativa. Produzimos assim esse plástico biodegradável e, mesmo ainda na etapa inicial, já obtivemos um produto de boa qualidade. A próxima etapa, a ser executada na Poli, é a produção em escala semi-industrial”, explica. Assim, para a concretização do projeto, são realizadas na Esalq as etapas de ozonização, secagem e caracterização das amostras de amido. Na sequência, Carla leva o material até a Poli para preparar e caracterizar o plástico biodegradável.

Amido de mandioca tratado com tecnologia de ozônio terá grande utilidade na fabricação de plásticos biodegradáveis, podendo ser utilizado em inúmeras aplicações, como a produção de embalagens – Foto: Gerhard Waller/ Esalq

 

Entre os benefícios do novo produto estão maior resistência, transparência e permeabilidade. “O processamento dos amidos com ozônio permitiu a obtenção de filmes plásticos mais resistentes e homogêneos, com diferente interação com a água e, em alguns casos, melhor transparência”, detalha Carla. “Essas são características de grande interesse industrial, demonstrando como a tecnologia de ozônio pode ser útil para a fabricação de plásticos biodegradáveis com propriedades melhores do que utilizando apenas o amido nativo”.

A engenheira lembra que o produto deverá ser utilizado no mercado de várias formas. “As aplicações são inúmeras, já que embalagens mais resistentes e transparentes são desejáveis em grande parte das aplicações”, destaca. Um pedido de patente já foi depositado, visando à transferência de tecnologia para a indústria.

Os resultados obtidos a partir desse estudo foram apresentados no artigo científico Ozonation of cassava starch to produce biodegradable films, publicado na revista International Journal of Biological Macromolecules. O trabalho teve ainda a participação das pesquisadoras Andressa de Souza, Bianca Maniglia e Nanci Castanha, sendo financiado pela Fapesp e pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), com bolsas da Fapesp, CNPq e Coordenadoria de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes).

Com informações de Caio Albuquerque, da Assessoria de Comunicação da Esalq

24 de outubro de 2019 0 comentários
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Notícias

Artigo sobre procedimentos para avaliação da pureza e certificação interna de sais é publicado por pesquisadora do Inmetro

por jornalismo-analytica 23 de outubro de 2019
escrito por jornalismo-analytica

A pesquisadora Pronametro, Ana Catalina Osorio, publicou um artigo sobre avaliação da pureza em sais para produção de materiais de referência certificados na revista Accreditation and Quality Assurance, publicação voltada a informações e discussões relacionadas à qualidade, à transparência e à confiabilidade dos resultados das medições nas ciências químicas e biológicas.

O trabalho apresenta um conjunto de procedimentos para avaliação da pureza e certificação interna de sais de alta pureza, realizados de acordo com a norma ISO 17034:2016 no Setor de Laboratório de Análise Inorgânica (Dimci/Dimqt/Labin) do Inmetro, onde a pesquisadora atua. As metodologias que foram desenvolvidas e validadas permitem determinar a fração mássica de até 71 elementos considerados possíveis impurezas.

“A determinação da pureza é uma das etapas para produção de Materiais de Referência Certificados, como as soluções de calibração”, explicou a pesquisadora. Essas soluções são a base da rastreabilidade nas medições elementares em química analítica nos laboratórios do País, podendo servir de base para análise de alimentos, combustíveis, análises clínicas ou ambientais, entre outras.

Para acessar o artigo, utilize o link  https://doi.org/10.1007/s00769-019-01392-w

23 de outubro de 2019 0 comentários
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