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controle de qualidade

Notícias

ASBAI, Danone Nutricia e OAK se unem para conscientizar, incentivar e assegurar a inclusão de crianças com alergia alimentar nas escolas

por jornalismo-analytica 5 de novembro de 2019
escrito por jornalismo-analytica

O encontro contará com representantes de escolas das redes pública e particular de São Paulo e Minas Gerais

A Associação Brasileira de Alergia e Imunologia (ASBAI), em parceria com a Danone Nutricia, divisão de nutrição especializada da Danone, e a OAK, empresa da área de educação e cultura, uniram-se para dar o primeiro passo para um projeto que visa conscientizar e construir um caminho de capacitação das escolas públicas e privadas sobre a questão da alergia alimentar.

Durante o primeiro encontro, dia 09 de novembro, que terá como tema “Alergias alimentares no ambiente escolar”, estarão em pauta os cuidados essenciais com a criança com alergia alimentar, o que fazer em casos de reações alérgicas graves, como evitar o bullying e garantir a inclusão social. Especialistas das áreas de Alergia, Nutrição, Psicologia e Fonoaudiologia, juntamente com os profissionais das escolas e famílias de crianças com alergia alimentar vão iniciar a construção de um projeto piloto, que deve começar no primeiro semestre de 2020.

“No Brasil não há estatísticas oficiais, porém, a prevalência parece se assemelhar com a literatura internacional, que mostra cerca de 8% das crianças, com até dois anos de idade, e 2% dos adultos com algum tipo de alergia alimentar”, comenta a Dra. Renata Cocco, Coordenadora do Departamento Científico de Alergia Alimentar da ASBAI.

Segundo o ESPGHAN¹ (Sociedade Europeia de Gastroenterologia, Hepatologia e Nutrologia Pediátrica), 50% das crianças permanecem alérgicas acima de 1 ano de idade, 25% até 3 anos e 10% acima de 6 anos. Além disso, crianças alérgicas têm déficit de peso, são 1,5cm mais baixas e têm um aumento de 4,6% de risco de fraturas, comparadas com aquelas não alérgicas2.

O presidente da ASBAI, Dr. Flavio Sano, enfatiza a importância de uma ação nas escolas. “Nós, médicos especialistas, vimos com muita frequência famílias que não deixam as crianças participarem de festinhas de aniversário e até de frequentar a escola pelo medo de a criança sair do ambiente controlado e ser exposta ao alérgeno alimentar. Como sociedade médica, precisamos fazer algo em relação ao assunto”, explica Dr. Sano.

Para Vivian Novaes, gerente de marketing da Danone, “O encontro é uma oportunidade ímpar de ver e ouvir as principais necessidades e dificuldades dessas crianças através das experiências das mães, para refletir e construir um projeto que inclua, efetivamente, esse público no ambiente escolar”. Após o bate-papo, os representantes serão convidados a participar de uma dinâmica em grupo, onde terão a oportunidade de colocar em prática o que já executam ou o que consideram viável de implementação em suas instituições e cocriar um projeto factível. 

As ideias serão avaliadas pelas equipes científica e de marketing da ASBAI, Danone Nutricia e OAK, e também pelos especialistas convidados. O projeto final tem início previsto para o primeiro trimestre de 2020, período em que será revelada a primeira instituição a receber a consultoria das três empresas envolvidas.  

Sobre a ASBAI – A Associação Brasileira de Alergia e Imunologia existe desde 1972. É uma associação sem finalidade lucrativa, de caráter científico, cuja missão é promover a educação médica continuada e a difusão de conhecimentos na área de Alergia e Imunologia, fortalecer o exercício profissional com excelência da especialidade de Alergia e Imunologia nas esferas pública e privada e divulgar para a sociedade a importância da prevenção e tratamento de doenças alérgicas e imunodeficiências. Atualmente, a ASBAI tem representações regionais em 21 estados brasileiros.

5 de novembro de 2019 0 comentários
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Notícias

FCE Cosmetique e FCE Pharma apresentam conceito especial para a edição de 25 anos

por jornalismo-analytica 5 de novembro de 2019
escrito por jornalismo-analytica

Eventos apresentam novo logo, novo site e nova escolha de cores, remodelando suas identidades.

A próxima edição da FCE Cosmetique e FCE Pharma prometem muitas novidades. É que, em 2020, os eventos completam 25 anos e marcam o início de uma série de ações especiais em comemoração ao um quarto de século das feiras.

 

Entre as ações, está o rebranding das marcas e apresentação de uma nova comunicação visual que, pela primeira vez, unificou o logotipo dos eventos, após uma série de estudos. A proposta é unificar a FCE Cosmetique e a FCE Pharma como uma unidade de negócios, mas dividida em duas frentes que se complementam.

 

“Os eventos eram vistos apenas como feiras paralelas, e não há como negar a sinergia das duas indústrias. Por isso, nosso objetivo com a nova comunicação é mostrar que desejamos unir mais os mercados e contribuir ainda mais para toda a cadeia industrial de life e science. E não havia ocasião melhor do que em seus 25 anos”, explica Nadja Bento, gerente dos eventos.

 

Além do novo logo, os eventos agora apresentam seu nome completo, o Fine Chemical Engineering (FCE), que explicam justamente seu objetivo: ser uma plataforma de insumos para os segmentos farmacêutico e cosmético. Para a criação do novo logotipo, o intuito era combinar elementos que originassem um terceiro, assim como o processo de criação de um novo produto, realizado por meio da composição de matérias-primas.

 

“Nosso logotipo é a junção de três elementos originando um novo, mais moderno e inovador, assim como é a nossa indústria, mostrando que as FCEs estão caminhando junto com essas mudanças. E isso é só o início das novidades que já estão previstas até a edição de 2021”, conclui Nadja.

 

As cores da nova comunicação foram escolhidas para serem mais adaptáveis ao olho humano. O evento ainda apresenta um novo site para que seus clientes e visitantes tenham desde já uma experiência mais agradável, otimizada e completa. As comemorações dos 25 anos das FCEs começam neste mês de novembro e vão até o evento, no início de junho, que promete ser histórico.

 

FCE Cosmetique

A FCE Cosmetique é a principal plataforma de negócios do setor cosmético na América Latina e a única feira que abrange todas as etapas do desenvolvimento e produção, apresentando desde a matéria-prima, embalagens, maquinários até acessórios, fragrâncias e serviços. A FCE Cosmetique tem outro grande diferencial, o evento ocorre poucas semanas após os maiores lançamentos de produtos na Europa, ou seja, é um espelho para o mercado brasileiro. Além disso, proporciona conteúdo qualificado com palestras de profissionais de renome, inclusive internacional.

 

NürnbergMesse Brasil

Responsável por promover os mais importantes encontros de fornecedores, distribuidores e revendedores do país em suas feiras de negócios, a NürnbergMesse Brasil é uma subsidiária do Grupo NürnbergMesse e uma das maiores empresas internacionais organizadoras de eventos e exposições no Brasil. A companhia movimenta diversos segmentos da economia nacional, com alto nível de profissionalismo e competência. Os principais eventos são Abrafati 2019, Analitica Latin America, Bedding Show Brazil, Bike Brasil, BIOFACH AMERICA LATINA, Expo Revestir, FCE Cosmetique, FCE Pharma, Glass South America, Pet Experience, PET South America, PET VET, R+T South America e Veículo Elétrico Latino-Americano.

5 de novembro de 2019 0 comentários
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Editorial

25 anos de Sensoglass

por jornalismo-analytica 4 de novembro de 2019
escrito por jornalismo-analytica

Fundada em novembro de 1994, pelo meu pai, Sr. Euclides Lopes, a Sensoglass Sensores Analíticos, tem a base de sua história formada muitos anos antes.

Meu avô, Seu Adolpho Lopes, foi um dos primeiros vidreiros de São Paulo e teve uma sólida carreira na área. Foi ele quem despertou o interesse de meu pai pela vidraria, que logo mostrou habilidade no manuseio do vidro e aos 16 anos iniciou sua carreira como vidreiro. Jovem, cheio de curiosidade e talento, passou pelas maiores empresas do setor, até montar sua própria empresa, juntamente com seu pai e irmãos.

Infelizmente, essa empreitada não trouxe grandes frutos e a empresa logo foi destituída. No entanto, certo de seu conhecimento e da necessidade de manter sua família, meu pai seguiu para mais uma aventura empreendedora, mudou-se para a Bahia. No entanto, Camaçari estava em decadência e logo voltamos para São Paulo, mais precisamente em São Bernardo do Campo. Lá as coisas foram ainda piores e em 1982 nos mudamos para Ribeirão Preto.

Em parceria com um professor e outros empresários, meu pai iniciou o desenvolvimento e aprimoramento da fabricação de sensores de pH no Brasil. Iniciativa pioneira no país, onde até então, medição de pH só se realizava com sensores importados ou de empresas multinacionais. Ficamos por 9 anos em Ribeirão até que voltamos para a capital. A empresa onde meu pai veio trabalhar lhe proporcionou a pior experiência de todas. Inocente de como algumas pessoas do mundo corporativo são capazes de agir, mais uma vez deixou seu emprego e viu seu sonho desmoronar.

Eu e o Kleber, meu irmão, estávamos com 17 e 15 anos, respectivamente, e tínhamos em nossos corações as histórias de nosso avô e pai. A ideia de empreender e voltar e ser vidreiro mexeu novamente com meu pai, e ele vendeu o único carro que tínhamos na época, um fusca 76, e começou a busca por equipamentos, mesas e fornos para fundar em novembro de 1994, a Sensoglass Sensores Analíticos. Nome que tinha na cabeça desde que saiu de Ribeirão preto.

Meu pai fazia os sensores, eu e Kleber nos dividíamos na montagem e teste. Sem muito conhecimento comercial e com poucos contatos, vendíamos pouco e nos desdobrávamos entre as necessidades familiares, da empresa e de meu pai que estava bem doente devido à uma doença reumática que lhe acometeu aos 35 anos.

Em 1997 teve que ser internado às pressas e tivemos que dividir nossas funções. O Kleber ficou responsável pela fabricação dos sensores e eu pela parte comercial e financeira.

Aos poucos fomos nos acertando! Colocamos as contas em dia, ampliamos as vendas, fechamos algumas parcerias imprescindíveis e devagar começamos a redefinir a cara da empresa.

Infelizmente, em abril de 2005, nosso pai se foi! Tenho em meu coração que ele estava feliz, não desistiu nem por um segundo e tinha conseguido realizar boa parte dos sonhos de sua vida! Tinha uma empresa promissora e filhos trabalhadores, convictos de seus ideais e alinhados com seus deveres como empreendedores.

Em 2006 compramos o imóvel onde hoje está nossa empresa e iniciamos um novo percurso, nosso objetivo era tornar a Sensoglass a maior fabricante de sensores de pH, condutividade e ORP de Brasil! A Sensoglass começou a tomar forma da indústria que é hoje! Tínhamos 3 andares onde distribuímos a montagem, a produção e o departamento comercial e administrativo.

No período entre 2006 e 2009 nosso foco foi estruturar a empresa e criar um alicerce sólido para podermos crescer com segurança mesmo numa economia turbulenta.

Em 2010 adotamos uma política comercial arriscada, deixamos de realizar vendas ao consumidor final e focamos toda nossa energia e atividade comercial no revendedor. Nesse momento o objetivo principal foi consolidar nossa marca no mercado como sinônimo de qualidade e versatilidade na fabricação de sensores de pH, condutividade e ORP. Definimos política claras de qualidade de nossos produtos, criamos um sistema eficiente de rastreabilidade das peças e iniciamos um novo momento.  Desenvolvemos uma nova identidade visual e ampliamos nossa linha de produtos agregando equipamentos, soluções e periféricos, para medição de pH, condutividade e ORP.

Em 2011 desenvolvemos nosso primeiro catálogo de produtos e fizemos nossa primeira participação em uma feira do setor, a Analítica Latin América. Foi uma experiencia definitiva na estrutura de empresa. Nossos clientes e os usuários de nossos produtos puderam conhecer mais da Sensoglass. Deste momento em diante entendemos a necessidade de desenvolver novos produtos e entender as necessidades de nossos clientes, tanto do usuário final quanto de nossos revendedores. Entender o mercado brasileiro é fundamental para ser referência no Brasil.

Participamos em todas as edições da feira Analítica desde então. Sempre trazendo novidades, seja na ampliação de nossa linha de produtos ou no desenvolvimento de novas ideias.

Em 2013 voltamos para a Analítica com um novo modelo de sensor, o SC30, o primeiro eletrodo de pH nacional com sistema de referência retrátil. Esta peça possibilita a medição e pH em soluções de alta viscosidade, em tintas e em soluções altamente contaminantes e de alta sujidade. Seu sistema de referência pode ser aberto com um simples movimento no seu cabeçote. Assim, o seu eletrólito interno é escoado, o operador pode limpar as junções, que são de vidro, lavar tudo com água destilada, fechar a peça novamente, recarregar seu eletrólito e ter seu sensor de pH renovado totalmente.

Já em 2015 nossa ênfase foi na ampliação da linha de produtos com a introdução de medidores e controladores industriais, sondas de imersão, transfluência e tipo “pipe”. Esses novos produtos surgem para atender uma demanda crescente no controle ambiental e também no controle de processos industriais.

 

Em 2017 voltamos para a Analítica com uma solução sem precedentes no mercado nacional: desenvolvemos o primeiro transmissor de pH via bluetooth fabricado no Brasil. Versátil e de baixo custo, tem como objetivo facilitar a medição de pH com qualidade, segurança, velocidade de resposta e recursos inovadores.  Além de poder usar qualquer sensor de pH com conexão BNC, não é necessário ter um pH-metro, apenas um celular ou tablet com sistema operacional Android. O app é gratuito e autoexplicativo. As funcionalidades são inúmeras, desde alterações na cor e tamanho da fonte até definição de data e hora para iniciar uma leitura, gravação de dados, nomeação de pontos, estabelecimento de frequência, entre outras. Também é possível definir até 5 pontos de calibração com 1, 2 e até 3 casas decimais. Tudo isso de forma simples e com a possibilidade de enviar os dados coletados por e-mail.

Em 2019 não será diferente, teremos novidades sim! Um novo pH-metro, mais moderno, com novas funcionalidades, altíssima qualidade de leitura, velocidade e repetibilidade, além de um display moderno retro iluminado, saída USB, entre outras.

Inovação, criatividade, pioneirismo e principalmente confiança no Brasil! Essa é a Sensoglass, uma empresa de capital 100% nacional, de estrutura familiar, que iniciou suas atividades no quintal de casa, com muito suor, muito trabalho, seriedade e responsabilidade e hoje vem comemorar 25 anos de sua história!!

 

www.sensoglass.com.br

11 29252-7828 / 2991-4206

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Eventos

Workshop no Rio de Janeiro reunirá especialistas para debater lições aprendidas pós Chernobyl

por jornalismo-analytica 4 de novembro de 2019
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Dia 11 de novembro, no Rio de Janeiro, será realizado o workshop CHERNOBYL: Olhar o passado como lição para o futuro. Com a presença do presidente da Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN) Paulo Roberto Pertusi e de Abel Julio Gonzalez, da autoridade regulatória nuclear da Argentina, entre outros importantes profissionais da área nuclear. A ex-diretora do IRD Eliana Amaral é uma das palestrantes no evento, organizado pela Eletronuclear, Associação Brasileira para o Desenvolvimento das Atividades Nucleares, Sociedade Brasileira de Proteção Radiológica e Furnas, com apoio da CNEN.

Inscrições http://moodle.ird.gov.br/ensino/      (Inscrições encerradas)

 

Data 11 de novembro de 2019
Local Auditório de Furnas – Rua Real Grandeza 219 – 2º andar – Bloco B
Participantes  
Abel Julio Gonzalez Autoridad Regulatoria Nuclear de Argentina (ARN), Líder do projeto das organizações internacionais competentes das Nações Unidas (UN) sobre Chernobyl, ex-diretor da International Atomic Energy Agency (IAEA), ex-Vice-Presidente da International Comission on Radiological Protection (ICRP) e representante da United Nations Scientific Committee on the Effects of Atomic Radiation (UNSCEAR)
Amir Zacarias Mesquita Pesquisador do Centro de Desenvolvimento da Tecnologia Nuclear (CDTN) da Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN)
Celso Cunha Presidente da Associação Brasileira para Desenvolvimento Atividades Nucleares (ABDAN)
Eliana Amaral Ex-Diretora do Instituto de Radioproteção e Dosimetria (IRD) da Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN) e ex-Diretora da International Atomic Energy Agency (IAEA)
Horst Monken Fernandes Especialista ambiental, Departamento de Energia Nuclear, International Atomic Energy Agency (IAEA)
John Wagner Amarante Gerente de proteção radiológica das usinas de ANGRA – Eletronuclear (ETN)
Jefferson Borges Chefe do escritório dos residentes de Angra, CNEN
Leonam Guimarães Presidente da Eletronuclear (ETN)
Marcos Amaral Presidente da Sociedade Brasileira de Proteção Radiológica (SBPR)
Paulo Roberto Pertusi Presidente da CNEN
Simone Kodlulovich Renha Pesquisadora do Instituto de Radioproteção e Dosimetria (IRD) da Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN) e Presidente da Federação Latino Americana de Proteção Radiológica (FRALC)
Organizadores  
Eletronuclear, Associação Brasileira para Desenvolvimento Atividades Nucleares e Sociedade Brasileira de Proteção Radiológica
Apoio
Comissão Nacional de Energia Nuclear e Furnas
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Notícias

Trabalho de policiais e peritos em cenas de crime poderá ser auxiliado com composto químico obtido por pesquisadores na UNIFAL-MG

por jornalismo-analytica 1 de novembro de 2019
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O grupo de pesquisa “Química Estrutural e Novos Materiais”, do qual a professora do Instituto de Química da UNIFAL-MG, Maria Vanda Marinho, é integrante, tem estudado a síntese e a caracterização de novos materiais moleculares, com foco em íons lantanídeos, os quais são elementos químicos conhecidos em razão de suas propriedades moleculares, como a elevada luminescência e a estabilidade térmica. Essas características, que foram consideradas nos estudos do grupo, possibilitaram a obtenção de um sólido cristalino que atua como marcador luminescente para resíduos de tiros em cenas de crime, facilitando o trabalho de policiais e peritos.

Resultado de dois anos de testes laboratoriais, o composto foi obtido no Laboratório de Polímeros Inorgânicos (LaPI) da Universidade, por meio da dissertação de mestrado intitulada “Polímeros de coordenação derivados do íon térbio (III): preparação e caracterização estrutural”, feita pela discente Mariane Silva, sob a orientação da Profa. Maria Vanda. Por considerar as aplicações dos íons lantanídeos como marcadores ópticos luminescentes e codificadores forenses capazes de diferenciar os resíduos de tiros e de identificar a origem da munição em cenas de crime, as pesquisadoras realizaram análises experimentais que facilitaram a descoberta de um sólido cristalino contendo íon lantanídeo.

Crédito da imagem: arquivo pessoal do grupo de pesquisa “Química Estrutural e Novos Materiais”

“Durante o processo, foi proposta uma rampa de aquecimento e resfriamento, que levou à obtenção e caracterização de uma rede de coordenação polimérica tridimensional, a qual apresentou alta estabilidade térmica, considerável pureza e cristalinidade, além de elevada luminescência”, explicou a Profa. Maria Vanda. Segundo a docente, as propriedades apresentadas pelo composto atuam como facilitadoras para a resolução de casos envolvendo o uso de armas de fogo, uma vez que, com a descoberta, a visualização de resíduos luminescentes poderá ser feita diretamente no local do crime, utilizando-se apenas uma lâmpada ultravioleta. “Esse composto é muito importante em unidades de perícia, pois possui grande valor forense. A partir dele, abre-se uma vasta linha de pesquisa sobre a sua utilização, o que contribuirá para o trabalho da polícia judiciária e da justiça na solução de crimes, que será feita em menor tempo”, conclui.

Os resultados da pesquisa originaram um artigo, que foi publicado na revista internacional Inorganica Chimica Acta e que, até o momento, está entre os artigos mais baixados nos últimos 90 dias.

Esse trabalho também teve como colaboradores: Nathália R. de Campos (UNIFAL-MG); Leonildo A. Ferreira (UFMG); Leonã S. Flores (UFJF), Charlane C. Corrêa (UFJF); Júlio C. A. Júnior (UERJ), Guilherme L. dos Santos (UERJ), Lippy F. Marques (UERJ), Marcos V. Colaço (UERJ); Thiago C. dos Santos (UFF), Célia M. Ronconi (UFF); Tatiana R. G. Simões (UFPR).

Material obtido de Comunicação da UNIFAL-MG.

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Notícias

Poços de petróleo podem ser avaliados em relação à produtividade por simulador

por jornalismo-analytica 1 de novembro de 2019
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Ferramenta computacional permite simular comportamento de fluidos em reservatórios subterrâneos de petróleo

O trabalho conjunto de pesquisadores do Instituto de Física de São Carlos (IFSC) da USP e do Centro de Pesquisas Leopoldo Américo Miguez de Mello (Cenpes), da Petrobras, deu origem a uma técnica computacional que auxiliará na avaliação da produtividade de poços de petróleo. A pesquisa do Laboratório de Espectroscopia de Alta Resolução por RMN (Lear) do IFSC utilizou conceitos de física computacional para simular o comportamento de fluidos presentes em reservatórios subterrâneos de petróleo (por exemplo, pré-sal), a partir de dados adquiridos por Ressonância Magnética Nuclear (RMN) e Microtomografia Tridimensional por Raios-X (microCT). O estudo resultou em uma ferramenta computacional que integra dados de RMN e microCT e permite analisar as jazidas de petróleo no computador, sem necessidade de reproduzir em laboratório as altas temperaturas e pressões do reservatório.

O projeto foi desenvolvido por Éverton Lucas de Oliveira, dentro do Programa de Doutorado Acadêmico-Industrial do IFSC, apoiado pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). Os reservatórios de petróleo, como os do pré-sal, são constituídos de rochas porosas, com poros e canais microscópicos. “As superfícies dos poros apresentam grande complexidade geo-físico-química, com as quais o petróleo, água do mar e gás liquefeito interagem, e que afetam drasticamente as medidas de RMN”, afirma o professor Tito José Bonagamba, que orientou a pesquisa de doutorado. “As condições para as medidas das características geo-físico-químicas das rochas em condição de reservatório são severas, com grandes profundidades, temperaturas de até 100 graus Celsius e pressões de 10.000 libras por polegada quadrada, muito superiores, por exemplo, à pressão do pneu de um carro, que é de 30 libras por polegada quadrada”.

O professor aponta que as principais técnicas empregadas na pesquisa foram a RMN, microCT e física computacional. “A RMN é uma das técnicas mais importantes para perfilagem de poços, sendo de fundamental importância para a estimativa da permeabilidade do reservatório”, aponta. “Por essa razão, a técnica vem sendo empregada e desenvolvida há décadas pelas grandes empresas prestadoras de serviços de petróleo. A RMN foi determinante, por exemplo, para avaliar a produtividade e viabilidade econômica dos reservatórios de petróleo do pré-sal, em seus primeiros momentos de prospecção”.

A microCT é uma técnica semelhante à tomografia por raios-X, empregada na medicina para a geração de imagens tridimensionais detalhadas do corpo humano. “No caso da microCT, as imagens tridimensionais obtidas, chamadas de Rochas Digitais, têm maior resolução, da ordem de micrometros, necessária para a observação dos poros e canais das rochas”, explica Oliveira. “As técnicas de física computacional permitem, além da determinação de vários parâmetros associados às rochas reservatório, tais como porosidade e conectividade entre os poros, simular experimentos de RMN dedicados a perfilagem de poço, com alto grau de complexidade”.

Ferramenta de simulação

De acordo com Oliveira, a ferramenta desenvolvida na pesquisa, diferentemente de outras encontradas na literatura, permite a simulação direta dos sinais obtidos pelas diversas técnicas de RMN empregadas no estudo de rochas reservatório. “Ela reproduz as informações de RMN associadas com a dinâmica das moléculas do fluido imerso nas rochas e fornece dados preciosos para a indústria do petróleo, em especial a relaxatividade superficial magnética, propriedade diretamente relacionada com a interação do fluido com a superfície dos poros e a permeabilidade das rochas reservatório”, destaca. “O método também permite a validação de novas técnicas avançadas de RMN que estão sendo propostas pelo LEAR e outros grupos de pesquisa”.

O desenvolvimento da ferramenta é o primeiro passo para, por meio de simulações em computador, analisar e aprimorar as técnicas empregadas e os dados produzidos em condições de reservatório, ressalta Oliveira. “Isso é importante porque a RMN é empregada durante o processo de perfilagem dos poços de petróleo”, relata, “feita com equipamentos complexos, em condições físicas que em geral são difíceis de serem reproduzidas em laboratório, como altas temperaturas e pressões do reservatório”.

A pesquisa é descrita na tese de doutorado defendida por Oliveira no IFSC em 2 de outubro. O estudo faz parte do programa de Doutorado Acadêmico Industrial do IFSC, criado em 2015, apoiado pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). “Os projetos devem ser exclusivamente dedicados ao desenvolvimento de temas associados à transformação da ciência e tecnologia, em parceria com empresas do setor industrial com fins lucrativos, conforme os conceitos apresentados pelo CNPq”, diz o professor Bonagamba. “Além disso, a proposta visa atender demandas industriais aliadas à formação e capacitação dos alunos de Pós-Graduação em Física do IFSC”.

 

O projeto foi desenvolvido em parceria com o Cenpes/Petrobras, através do Gerente Vinícius de França Machado (supervisor do aluno) e Willian Andrighetto Trevizan, que fez doutorado no Lear. O estudo contou adicionalmente com a colaboração de pesquisadores do Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas (IAG), liderados pelo professor Ricardo Ivan Ferreira da Trindade, e da Escola de Engenharia de São Carlos (EESC) da USP, por meio do professor Carlos Alberto Fortulan.

No IFSC integraram a iniciativa o engenheiro Edson Luiz Géa Vidoto, e o técnico do Lear, Aparecido Donizeti Fernandes de Amorim. Atualmente, Oliveira participa do projeto de desenvolvimento de um equipamento de RMN simulador de ferramenta de perfilagem de poço e de sondas que permitam o estudo de rochas em condições de reservatório no ambiente de laboratório, além de realizar o aprimoramento do simulador computacional desenvolvido durante o doutorado.

Com informações de Jornal da USP.

1 de novembro de 2019 0 comentários
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Em foco

Novos softwares para validação, incerteza e garantia de resultados

por jornalismo-analytica 1 de novembro de 2019
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O Software ConfLab se baseia no conceito do Ciclo de Qualidade Analítica (AQAC)1, publicado em uma das revistas internacionais de maior fator de impacto em química analítica e atualmente aplicado em inúmeras referências para validação, incerteza e controles de qualidade 2-4

Desta maneira, o ConfLab apresenta o módulo de validação, que contempla todos os testes estatísticos capaz de atender os mais rigorosos protocolos de validação; o módulo de incerteza que faz uma estimativa adequada utilizando de informações da validação além dos equipamentos aplicados na execução do método; e o módulo de controle da qualidade capaz de monitorar adequadamente os resultados durante a rotina a partir de cartas de controle.

Considerando que estes cálculos ficam relacionados na mesma base de dados, é possível através do AQAC atualizar os dados da validação e estimativa de incerteza com base nos resultados do controle de qualidade.

Destaca-se que atualmente a validação, estimativa de incerteza e controle de qualidade são requisitos de destaque na atual edição da ISO/IEC 17025, sendo o ConfLab um excelente aliado para atender 100% destes requisitos.

  1. Analytical Quality Assurance Cycle. Olivares, I. R. B.; Lopes, F. A. Trends in Analytical Chemistry. v.35, 2012
    Compêndio Brasileiro de Alimentação Animal (Sindirações) – 2017
    3. Validação de Métodos para Análise de Alimentos. REMESP, 2015. ISBN: 978-85-69725-00-8
    4. Manual de Garantia da Qualidade Analítica. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, 2015. ISBN: 978-85-7991-093-7

 

19 99176-7122

atendimento@qualilab.com.br

www.conflab.com.br

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Em foco

O Grupo Prime Cargo sempre atento e acreditando no mercado nacional e internacional realiza frequentemente massivos investimentos em suas instalações e filiais

por jornalismo-analytica 31 de outubro de 2019
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Contando com estrutura de 7000mts² em Barueri – SP, e filiais em pontos estratégicos por todo território nacional, sendo eles totalmente adequados ao segmento médico-laboratório-hospitalar, o Grupo Prime Cargo disponibiliza aos seus clientes um novo conceito em transporte e armazenagem, que segue em conformidade com as boas práticas exigidas pelas diretrizes.

 

Dispondo de áreas técnicas, laboratórios para manutenção de equipamentos e espaço para treinamento de equipes, a PRIME inova mais uma vez no atendimento e velocidade nos processos.

 

O investimento em pessoal é constante com treinamentos, atualizações de equipamentos e materiais, isso faz com que além de atender os prazos, seja feito com qualidade e segurança, contando com todas as certificações e adequações necessárias como a ISO9001 (Matriz) e  ANVISA.

 

 

 O que é a CP 343/2017?

 

A CP 343/2017 da Agência Nacional de Vigilância Sanitária se refere às boas práticas de armazenagem e transporte e tem o intuito de promover maior controle da cadeia produtiva, garantindo a qualidade dos medicamentos em todas as etapas de transporte, distribuição e armazenamento.

As alterações e novidades abordadas nessa Consulta Pública vieram para harmonizar os requerimentos sanitários da Anvisa com aqueles definidos nas diversas diretrizes internacionais.

Portanto, agora mais do que nunca, os gestores das empresas embarcadoras, precisam realizar processo de Qualificação de Fornecedores de forma a garantir a integridade do produto farmacêutico de ponta a ponta.

 

Em fevereiro de 2019, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária, inclusive, promoveu o Diálogo Setorial, justamente para apresentar as alterações na CP 343/2017, além de ouvir as considerações e preocupações dos empresários, especialistas e técnicos do setor.

Foram enviadas 445 contribuições pelos participantes, que receberam a versão prévia da publicação, bem como as alterações do texto inicial com todas as sugestões e comentários recebidos.

Com o texto consolidado, a norma reduziu a quantidade de artigos de 127 para 90.

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Notícias

Sensor de última geração será capaz de medir qualidade da água sem usar químicos

por jornalismo-analytica 31 de outubro de 2019
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Pesquisadores da Embrapa Meio Ambiente (SP), em parceria com a Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (Poli-USP) e o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo, campus Salto (IFSP), desenvolveram um sensor capaz de medir parâmetros de qualidade da água como clorofila, oxigênio dissolvido e turbidez, sem a necessidade de reagentes químicos, o que o torna mais sustentável e econômico. Trata-se de um equipamento optoeletrônico de última geração, baixo custo, fácil manutenção e tamanho reduzido, capaz de ser acoplado futuramente a drones.

Feito sob medida para os aquicultores brasileiros, o aparelho gera resultados mais precisos do que os obtidos por métodos tradicionais utilizados nos laboratórios para detecção analítica de compostos químicos. A tecnologia é fruto de uma das ações de pesquisa do BRS Aqua, o maior projeto científico em aquicultura do Brasil, com mais de 50 parceiros públicos e 11 empresas privadas.

O sistema é dotado de sondas ópticas de imersão que medem 1 cm de comprimento por 2,5 cm de diâmetro, pesando cerca de 300 g, uma fração do tamanho de sondas tradicionais do mercado, com cerca de 4,5 cm (comprimento) x 9,6 cm (diâmetro), pesando cerca de 1,8 kg. O novo sensor é acompanhado de um display de 1,15 cm (largura) x 6,6 cm (altura) x 2,83 cm (comprimento), aproximadamente.

Além da portabilidade, o equipamento é de fácil operação. Sensores optoeletrônicos presentes na sonda conseguem captar ondas de luz de diferentes comprimentos (multiespectrais) e, assim, detectam e quantificam a clorofila presente na água mesmo em baixas concentrações. Resultados similares poderiam ser obtidos em laboratório com um equipamento denominado fluorímetro, porém, o custo maior, a fragilidade do sistema óptico e as grandes dimensões do aparelho inviabilizariam o seu uso em áreas aquícolas.

Segundo o pesquisador da Embrapa Luiz Eduardo Vicente, por ser óptico, o sensor dispensa a necessidade de reagentes ou elementos químicos de excitação (eletroquímicos). Isso o torna uma alternativa interessante aos sensores tradicionais, como as sondas multiparâmetros, que têm custos mais elevados de aquisição e manutenção.

“Nosso sensor foi desenvolvido a partirde métodos espectrorradiométricos [medição de ondas de luz] para auxiliar os piscicultores na análise da qualidade da água com mais economia e eficiência. Em termos simples: utilizamos a luz e sua relação com os parâmetros da qualidade da água, clorofila, por exemplo, para medirmos a nossa amostra, sendo que conseguimos baratear e tornar o processo mais acessível por meio da utilização de microssensores optoeletrônicos aprimorados”, detalha.

Protótipo já mede a clorofila na água

Vicente explica que já existe um protótipo pronto, testado, validado e apto a medir a clorofila, que é um dos parâmetros de qualidade da água mais importantes para o aquicultor. Além de essa medição ser uma exigência do Conselho Nacional de Meio Ambiente (Conama) para avaliação do impacto ambiental da atividade, ela é fundamental ao manejo da piscicultura. Uma grande quantidade de clorofila pode significar maior presença de algas ou cianobactérias, as quais podem prejudicar a saúde dos peixes e causar prejuízos econômicos aos piscicultores. Ademais, o aumento de algas e consequentemente de clorofila pode estar associado a fatores contaminantes como a presença de esgoto na água.

O pesquisador prevê que, em breve, o equipamento estará disponível no mercado, com uso em diferentes plataformas de coleta. “Graças ao seu tamanho e peso reduzidos, está em nosso planejamento a utilização do sensor em drones. Ainda estamos aprimorando os métodos de coleta, mas basicamente o drone colocaria o sensor em contato com a água em voo baixo por pouco segundos e iria para outro ponto”, planeja o cientista. Atualmente, o sensor pode ser usado por parceiros e colaboradores do projeto. Após a sua finalização, a tecnologia estará disponível para empresas interessadas em produzi-lo e comercializá-lo.

Vicente acredita que o novo sensor será bem recebido pelos aquicultores, já que os custos para a realização de medidas de clorofila por métodos químico-destrutivos tradicionais são extremamente elevados para o produtor e para os órgãos de fiscalização. Pode chegar a mais de R$ 100,00 por amostra para apenas um parâmetro como a clorofila, o que restringe seu uso.

Conhecimento restrito a poucos centros de pesquisa

Os experimentos de validação e calibração envolvem novas técnicas, aprimoramento e desenvolvimento de equipamentos como os espectrorradiômetros recém-incorporados à Embrapa Meio Ambiente que trabalham com instrumentos tradicionais como espectrofotômetros e fluorímetros, disponíveis no parque laboratorial da Empresa, possibilitando o desenvolvimento dos novos sensores.

“Cabe ressaltar que o desenvolvimento de sensores é um ramo altamente especializado, que abrange desde o alto nível de conhecimento físico-químico e espectral dos alvos, até os princípios matemáticos e eletrônicos para a criação de sensores e instrumentos de medição. Esse tipo de conhecimento é dominado por apenas alguns centros de pesquisa no mundo”, revela o cientista da Embrapa.

Os recursos financeiros para a realização desse trabalho vêm do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), por meio de seu Fundo Tecnológico (Funtec), da Secretaria de Aquicultura e Pesca do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (SAP/Mapa), em parceria com o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), e da própria Embrapa.

Trabalho de parceiros

Além da Poli-USP e do IFSP, os estudos que levaram ao desenvolvimento do protótipo contaram ainda com a parceria da Plataforma Multi-institucional de Monitoramento das Reduções de Emissões de Gases de Efeito Estufa na Agropecuária (Plataforma ABC).

Vicente menciona que o trabalho contou com a colaboração de especialistas em microeletrônica e sensores, como a equipe do professor Walter Jaimes Salcedo, da Poli-USP, e do professor Mauro Sérgio Braga, do IFSP. Também participaram os especialistas em sensoriamento remoto e limnologia (estudo de rios e lagos) Ana Carolina Campos Gomes e Jorge Laço Portinho, contratados com recursos do projeto BRS Aqua.

O desenvolvimento foi realizado no âmbito da atividade “Sistema de espectrorradiometria e sensores remotos multi/hiperespectrais aplicados na instrumentalização da rede de pesquisa em monitoramento da aquicultura”, coordenada por Vicente, e parte do projeto “Manejo e Gestão Ambiental da Aquicultura”, coordenado pelo pesquisador da Embrapa Celso Manzatto.

O primeiro usuário do sensor é o próprio projeto BRS Aqua. “Atualmente, levamos meses entre coleta, análise e disponibilização dos dados em meio digital, sendo que com o uso do sensor num futuro próximo teremos como utilizar os dados em tempo quase real, cobrindo áreas bem maiores com menor custo”, destaca Luciana Spinelli, pesquisadora do projeto responsável pela elaboração da base de dados geoespaciais (disponibilizados na forma de mapas para acesso online).

Com informações de Embrapa.

31 de outubro de 2019 0 comentários
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