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controle de qualidade industrial

Notícias

Dióxido de cloro ganha destaque em estações de tratamento de água no Brasil

por jornalismo-analytica 12 de novembro de 2019
escrito por jornalismo-analytica

A aplicação de dióxido de cloro em estações de tratamentos de água foi relatada pela primeira vez em 1944, na cidade de Niágara, EUA. No mundo, já existem mais de mil estações de tratamento de água que recorrem ao componente químico. Por aqui, no Brasil, passou a ser usado no final da década de 90, certamente em virtude das amplas vantagens que o produto oferece.

O dióxido de cloro apresenta elevado potencial oxidante e desinfetante, além de não formar trihalometanos e ácidos haloacéticos. Pode ainda ser utilizado na oxidação de ferro e manganês e é bastante efetivo no controle de compostos fenólicos causadores de gosto e odor da água. Por ser um produto instável, não pode ser armazenado e deve ser produzido in loco.

No comparativo com o gás cloro, o dióxido de cloro ganha destaque por não se hidrolisar com facilidade – permanecendo na água na forma de gás dissolvido – e assim manter a forma molecular em faixas de pH usualmente encontradas em águas naturais. Trata-se de um gás sintético de cor amarelo-esverdeado, com odor semelhante ao do gás cloro à temperatura ambiente, porém, em baixas temperaturas, pode condensar e ganhar uma cor alaranjada.

Agora vamos à parte prática da aplicação do produto. No primeiro semestre de 2017, a Sabará Químicos e Ingredientes, pertencente ao Grupo Sabará, empresa que oferece ao mercado soluções integradas para o tratamento de águas industriais e saneamento básico, disponibilizou para testes da Estação de Tratamento de Água Rio Descoberto dois geradores de dióxido de cloro.

Tal sistema de tratamento é responsável pelo abastecimento de aproximadamente 61,5% da população do Distrito Federal, cerca de 2,3 milhões de habitantes. Em seu processo de captação de água bruta do Lago do Rio Descoberto, há sete elevatórias de água tratada, catorze reservatórios apoiados, seis reservatórios elevados e um reservatório de equalização.

Na estação, os equipamentos utilizaram como insumos básicos a mistura de ácido clorídrico e clorito de sódio. A análise dos resultados da aplicação de dióxido de cloro no local foi realizada academicamente pelo engenheiro José Ricardo Pereira Ramos, que atua na Caesb – Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal, companhia de tratamento, distribuição de água e saneamento brasileira do Distrito Federal. 

A Caesb realiza desde 1976 diversos programas de amostragem no Lago Descoberto, que destacam a abordagem limnológica na estação, incluindo coletas na superfície e nos pontos de captação, em diferentes profundidades. Esses dados de qualidade da água são complementados por medições de vazão dos principais cursos d’água afluentes.

Durante as décadas de 1980, 1990 e 2000, a abundância total do fitoplâncton, nas proximidades do ponto de captação na barragem, se manteve sempre baixa, refletindo-se em uma biomassa algal total a 1 metro de profundidade, abaixo de 10 μg/L, com média de longo prazo (de 1977 a 2010) igual a 2 μg/L. Porém, a partir do início desta década ficou evidenciado um aumento substancial de algas cianobactérias picoplanctônicas, principalmente nos meses de setembro e outubro, no final da estação seca entrando na transição para a chuvosa. Dessa forma, tornou-se importante a avaliação de alternativas que possam promover inclusive o aumento da carreira de filtração, redução dos níveis de turbidez da água filtrada, otimização da coagulação e floculação pela redução de carga orgânica na água bruta, entre outros.

Foi então que a Superintendência de Operação e Produção de Água (PPA) e a Gerência de Produção Sul (PPAS) fecharam uma parceria com a empresa Sabará Químicos e Ingredientes, com o fim de desenvolver um projeto para utilização do dióxido de cloro como pré-oxidante na estação, visto que esse produto químico gera baixo índice de subprodutos de desinfecção comparado com o gás cloro, além de ser mais efetivo nos processos de oxidação em curto período de contato.

Os resultados com a aplicação de dióxido de cloro como pré-oxidante indicaram que esse produto químico é uma alternativa bastante viável para aumentar as carreiras de filtração da ETA Rio Descoberto, podendo também contribuir, consequentemente, em outros aspectos operacionais importantes, como a redução da frequência e consumo de água e energia elétrica no processo de lavagem de filtros, com possibilidade de melhoria da qualidade da água produzida pela otimização dos processos de coagulação e floculação.

Por fim, cabe ressaltar que o dióxido de cloro é um componente químico que deve alcançar ainda mais notoriedade no mercado, pois é também um poderoso agente oxidante com ampla utilização industrial, largamente utilizado como alvejante na indústria de celulose e papel, farinha e para curtimento final de couro. Com isso, é utilizado para clareamento de tecidos e produtos de palha, na produção de verniz e esmalte, participando ainda da produção de corantes, tinturas, fósforo, explosivos, herbicidas e desfolhantes.

* Lucas Donato é Supervisor Comercial da unidade de negócio Sabará Químicos e Ingredientes, pertencente ao Grupo Sabará, empresa que oferece ao mercado soluções integradas para o tratamento de águas industriais e saneamento básico, garantindo há mais de 60 anos o fornecimento de produtos, equipamentos e serviços.

12 de novembro de 2019 0 comentários
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Notícias

Desafios sanitários da micotoxina na produção animal

por jornalismo-analytica 11 de novembro de 2019
escrito por jornalismo-analytica

A qualidade sanitária das dietas é um ponto determinante e que vem sendo verificado com maior escala e frequência. Ter o controle das matérias primas que serão destinadas para a produção animal é determinante para o desenvolvimento zootécnico e sanitário da produção. Neste sentido, a atenção recai sobre a qualidade do processo, a parte nutricional dos fabricantes, aos cuidados no armazenamento e na produção. Dentre os diversos problemas que desqualificam as matérias primas fornecidas para animais de produção destacamos as micotoxinas.

Micotoxinas são compostos secundários, altamente tóxicos, produzidos por certos fungos ou leveduras, organismos aeróbios, que se desenvolvem em lugares que apresentam baixa disponibilidade de água, em condições de campo, durante o transporte ou durante o período de armazenamento dos alimentos, quando as condições são favoráveis para o seu crescimento.

Cereais colhidos com alto teor de umidade, por exemplo, podem apresentar alto risco de crescimento de fungos na armazenagem. Pelo lado geográfico, regiões em que a umidade é alta e as secagens no campo são precárias ou inexistentes os riscos de contaminação por fungos se tornam bastante significativos.

Há também problemas dentro das propriedades quando a compactação das silagens ou fenos são ruins e consequentemente, aliado à presença de oxigênio, o desenvolvimento destes microrganismos.

Na literatura são descritos mais de 400 tipos de micotoxinas. A maioria produzida por 3 cepas de fungos: Aspergillus spp, Fusarium spp e Penicillium spp, sendo que cada um pode produzir vários tipos de micotoxinas, sendo as mais comuns: Aflatoxinas, Ocratoxina, Zearalenona, Fumonisina e Deoxinevalenol.

As Aflatoxinas, produzidas pelo Aspergillus, encontradas em milho, amendoim, farelo de algodão e sorgo, podem causar danos no fígado, diminuir o desempenho reprodutivo, reduzir a produção de leite, saúde embrionária, defeitos de origem, tumores e diminuir as funções imunológicas, afeta todas as espécies, incluindo o homem, sendo que algumas aflatoxinas podem ser transferidas para o leite e, devido a sua natureza carcinogênica, trazer sérios problemas.

Já a Ocratoxina, produzida por Aspergillus e Penicillium, encontrada em milho, cereais e arroz, pode causar disfunções renais, é imunossupressora e carcinogênica, afeta principalmente aves e suínos. Importante ressaltar que segundo pesquisas, vacas leiteiras contaminadas por Ocratoxina, podem apresentar decréscimo no desempenho, redução na produção de leite, problemas nos rins e levar a óbito.

A Zearalenona, Fumonisina e Deoxinevalenol são produzidas pelo Fusarium sendo que a Zearalenona, com presença comum em milho, trigo, feno e gramíneas, principalmente em temperaturas amenas e de alta umidade, causa problemas no sistema reprodutivo, sendo os principais destaques a baixa fertilidade, retorno ao cio, útero danificado, retenção de placenta, vulva inchada, inflamação de glândulas mamárias e anestro. A Deoxinevalenol (DON), encontrada em cereais e milho, pode inibir a síntese protéica celular, causando baixo desempenho produtivo e pode aumentar a mastite. A Fumonisina pode estar presente em milho e outros grãos, numa época do ano de temperatura mais elevada e quando a atividade de água do alimento é elevada, afeta principalmente equinos, suínos e aves, causando danos ao sistema imunológico, lesões em fígado e rins, edemas pulmonares e pode levar o animal a óbito.

Recentemente pesquisas demonstraram que não só para monogástricos, mas também para ruminantes, as micotoxinas tem um efeito nocivo, impactam a saúde do rúmen, causando perdas produtivas ou mesmo o óbito dos animais. Os danos econômicos da atividade vão desde a perda de matérias primas, diminuição do desempenho do rebanho ou perda do animal, contaminação dos produtos gerados pela produção, contaminação ao homem, até a perda do mercado consumidor e mercado exportador, ou seja, atingem o setor como um todo.

Além da prevenção da contaminação e de crescimento fúngico, em práticas agrícolas e no armazenamento, a detoxicação dos compostos tóxicos produzidos pelos fungos nas matérias primas contaminadas pode ser de diversas formas, como por exemplo tratamento térmico, irradiação, ozonização, extração por solvente, inativação química, acidificação ou pelo uso de produtos naturais como extratos herbais. É importante destacar que o uso de adsorventes de micotoxinas seria quando não houvesse mais possibilidade de detoxificar, soluções utilizadas na dieta ou ração. Isso porque estas soluções aderem à micotoxina e impedem sua absorção no trato digestório, tornando-as inerte e não tóxicas para os animais. Há adsorventes inorgânicos e orgânicos, sendo os principais: silicatos, carvão ativado, produtos de clorofila e derivados de parede celular de levedura. Atualmente no mercado há inúmeras soluções à disposição, desde único componente até misturas, que variam suas inclusões e amplitude de ação. Ideal é que seja utilizado um adsorvente de amplo espectro, o qual irá ter efeito em diversas micotoxinas e eliminar os danos causados por elas.

 

Com informações de Portal DBO.

Autores:

*Jane Gonçalves é Zootecnista e Dra. em Nutrição Animal e gerente técnica da VLN Feed

** Ricardo Fasanaro é Consultor em aditivos nutricionais especializado na área de ruminantes

 

11 de novembro de 2019 0 comentários
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Notícias

FCE Cosmetique e FCE Pharma apresentam conceito especial para a edição de 25 anos

por jornalismo-analytica 5 de novembro de 2019
escrito por jornalismo-analytica

Eventos apresentam novo logo, novo site e nova escolha de cores, remodelando suas identidades.

A próxima edição da FCE Cosmetique e FCE Pharma prometem muitas novidades. É que, em 2020, os eventos completam 25 anos e marcam o início de uma série de ações especiais em comemoração ao um quarto de século das feiras.

 

Entre as ações, está o rebranding das marcas e apresentação de uma nova comunicação visual que, pela primeira vez, unificou o logotipo dos eventos, após uma série de estudos. A proposta é unificar a FCE Cosmetique e a FCE Pharma como uma unidade de negócios, mas dividida em duas frentes que se complementam.

 

“Os eventos eram vistos apenas como feiras paralelas, e não há como negar a sinergia das duas indústrias. Por isso, nosso objetivo com a nova comunicação é mostrar que desejamos unir mais os mercados e contribuir ainda mais para toda a cadeia industrial de life e science. E não havia ocasião melhor do que em seus 25 anos”, explica Nadja Bento, gerente dos eventos.

 

Além do novo logo, os eventos agora apresentam seu nome completo, o Fine Chemical Engineering (FCE), que explicam justamente seu objetivo: ser uma plataforma de insumos para os segmentos farmacêutico e cosmético. Para a criação do novo logotipo, o intuito era combinar elementos que originassem um terceiro, assim como o processo de criação de um novo produto, realizado por meio da composição de matérias-primas.

 

“Nosso logotipo é a junção de três elementos originando um novo, mais moderno e inovador, assim como é a nossa indústria, mostrando que as FCEs estão caminhando junto com essas mudanças. E isso é só o início das novidades que já estão previstas até a edição de 2021”, conclui Nadja.

 

As cores da nova comunicação foram escolhidas para serem mais adaptáveis ao olho humano. O evento ainda apresenta um novo site para que seus clientes e visitantes tenham desde já uma experiência mais agradável, otimizada e completa. As comemorações dos 25 anos das FCEs começam neste mês de novembro e vão até o evento, no início de junho, que promete ser histórico.

 

FCE Cosmetique

A FCE Cosmetique é a principal plataforma de negócios do setor cosmético na América Latina e a única feira que abrange todas as etapas do desenvolvimento e produção, apresentando desde a matéria-prima, embalagens, maquinários até acessórios, fragrâncias e serviços. A FCE Cosmetique tem outro grande diferencial, o evento ocorre poucas semanas após os maiores lançamentos de produtos na Europa, ou seja, é um espelho para o mercado brasileiro. Além disso, proporciona conteúdo qualificado com palestras de profissionais de renome, inclusive internacional.

 

NürnbergMesse Brasil

Responsável por promover os mais importantes encontros de fornecedores, distribuidores e revendedores do país em suas feiras de negócios, a NürnbergMesse Brasil é uma subsidiária do Grupo NürnbergMesse e uma das maiores empresas internacionais organizadoras de eventos e exposições no Brasil. A companhia movimenta diversos segmentos da economia nacional, com alto nível de profissionalismo e competência. Os principais eventos são Abrafati 2019, Analitica Latin America, Bedding Show Brazil, Bike Brasil, BIOFACH AMERICA LATINA, Expo Revestir, FCE Cosmetique, FCE Pharma, Glass South America, Pet Experience, PET South America, PET VET, R+T South America e Veículo Elétrico Latino-Americano.

5 de novembro de 2019 0 comentários
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Editorial

25 anos de Sensoglass

por jornalismo-analytica 4 de novembro de 2019
escrito por jornalismo-analytica

Fundada em novembro de 1994, pelo meu pai, Sr. Euclides Lopes, a Sensoglass Sensores Analíticos, tem a base de sua história formada muitos anos antes.

Meu avô, Seu Adolpho Lopes, foi um dos primeiros vidreiros de São Paulo e teve uma sólida carreira na área. Foi ele quem despertou o interesse de meu pai pela vidraria, que logo mostrou habilidade no manuseio do vidro e aos 16 anos iniciou sua carreira como vidreiro. Jovem, cheio de curiosidade e talento, passou pelas maiores empresas do setor, até montar sua própria empresa, juntamente com seu pai e irmãos.

Infelizmente, essa empreitada não trouxe grandes frutos e a empresa logo foi destituída. No entanto, certo de seu conhecimento e da necessidade de manter sua família, meu pai seguiu para mais uma aventura empreendedora, mudou-se para a Bahia. No entanto, Camaçari estava em decadência e logo voltamos para São Paulo, mais precisamente em São Bernardo do Campo. Lá as coisas foram ainda piores e em 1982 nos mudamos para Ribeirão Preto.

Em parceria com um professor e outros empresários, meu pai iniciou o desenvolvimento e aprimoramento da fabricação de sensores de pH no Brasil. Iniciativa pioneira no país, onde até então, medição de pH só se realizava com sensores importados ou de empresas multinacionais. Ficamos por 9 anos em Ribeirão até que voltamos para a capital. A empresa onde meu pai veio trabalhar lhe proporcionou a pior experiência de todas. Inocente de como algumas pessoas do mundo corporativo são capazes de agir, mais uma vez deixou seu emprego e viu seu sonho desmoronar.

Eu e o Kleber, meu irmão, estávamos com 17 e 15 anos, respectivamente, e tínhamos em nossos corações as histórias de nosso avô e pai. A ideia de empreender e voltar e ser vidreiro mexeu novamente com meu pai, e ele vendeu o único carro que tínhamos na época, um fusca 76, e começou a busca por equipamentos, mesas e fornos para fundar em novembro de 1994, a Sensoglass Sensores Analíticos. Nome que tinha na cabeça desde que saiu de Ribeirão preto.

Meu pai fazia os sensores, eu e Kleber nos dividíamos na montagem e teste. Sem muito conhecimento comercial e com poucos contatos, vendíamos pouco e nos desdobrávamos entre as necessidades familiares, da empresa e de meu pai que estava bem doente devido à uma doença reumática que lhe acometeu aos 35 anos.

Em 1997 teve que ser internado às pressas e tivemos que dividir nossas funções. O Kleber ficou responsável pela fabricação dos sensores e eu pela parte comercial e financeira.

Aos poucos fomos nos acertando! Colocamos as contas em dia, ampliamos as vendas, fechamos algumas parcerias imprescindíveis e devagar começamos a redefinir a cara da empresa.

Infelizmente, em abril de 2005, nosso pai se foi! Tenho em meu coração que ele estava feliz, não desistiu nem por um segundo e tinha conseguido realizar boa parte dos sonhos de sua vida! Tinha uma empresa promissora e filhos trabalhadores, convictos de seus ideais e alinhados com seus deveres como empreendedores.

Em 2006 compramos o imóvel onde hoje está nossa empresa e iniciamos um novo percurso, nosso objetivo era tornar a Sensoglass a maior fabricante de sensores de pH, condutividade e ORP de Brasil! A Sensoglass começou a tomar forma da indústria que é hoje! Tínhamos 3 andares onde distribuímos a montagem, a produção e o departamento comercial e administrativo.

No período entre 2006 e 2009 nosso foco foi estruturar a empresa e criar um alicerce sólido para podermos crescer com segurança mesmo numa economia turbulenta.

Em 2010 adotamos uma política comercial arriscada, deixamos de realizar vendas ao consumidor final e focamos toda nossa energia e atividade comercial no revendedor. Nesse momento o objetivo principal foi consolidar nossa marca no mercado como sinônimo de qualidade e versatilidade na fabricação de sensores de pH, condutividade e ORP. Definimos política claras de qualidade de nossos produtos, criamos um sistema eficiente de rastreabilidade das peças e iniciamos um novo momento.  Desenvolvemos uma nova identidade visual e ampliamos nossa linha de produtos agregando equipamentos, soluções e periféricos, para medição de pH, condutividade e ORP.

Em 2011 desenvolvemos nosso primeiro catálogo de produtos e fizemos nossa primeira participação em uma feira do setor, a Analítica Latin América. Foi uma experiencia definitiva na estrutura de empresa. Nossos clientes e os usuários de nossos produtos puderam conhecer mais da Sensoglass. Deste momento em diante entendemos a necessidade de desenvolver novos produtos e entender as necessidades de nossos clientes, tanto do usuário final quanto de nossos revendedores. Entender o mercado brasileiro é fundamental para ser referência no Brasil.

Participamos em todas as edições da feira Analítica desde então. Sempre trazendo novidades, seja na ampliação de nossa linha de produtos ou no desenvolvimento de novas ideias.

Em 2013 voltamos para a Analítica com um novo modelo de sensor, o SC30, o primeiro eletrodo de pH nacional com sistema de referência retrátil. Esta peça possibilita a medição e pH em soluções de alta viscosidade, em tintas e em soluções altamente contaminantes e de alta sujidade. Seu sistema de referência pode ser aberto com um simples movimento no seu cabeçote. Assim, o seu eletrólito interno é escoado, o operador pode limpar as junções, que são de vidro, lavar tudo com água destilada, fechar a peça novamente, recarregar seu eletrólito e ter seu sensor de pH renovado totalmente.

Já em 2015 nossa ênfase foi na ampliação da linha de produtos com a introdução de medidores e controladores industriais, sondas de imersão, transfluência e tipo “pipe”. Esses novos produtos surgem para atender uma demanda crescente no controle ambiental e também no controle de processos industriais.

 

Em 2017 voltamos para a Analítica com uma solução sem precedentes no mercado nacional: desenvolvemos o primeiro transmissor de pH via bluetooth fabricado no Brasil. Versátil e de baixo custo, tem como objetivo facilitar a medição de pH com qualidade, segurança, velocidade de resposta e recursos inovadores.  Além de poder usar qualquer sensor de pH com conexão BNC, não é necessário ter um pH-metro, apenas um celular ou tablet com sistema operacional Android. O app é gratuito e autoexplicativo. As funcionalidades são inúmeras, desde alterações na cor e tamanho da fonte até definição de data e hora para iniciar uma leitura, gravação de dados, nomeação de pontos, estabelecimento de frequência, entre outras. Também é possível definir até 5 pontos de calibração com 1, 2 e até 3 casas decimais. Tudo isso de forma simples e com a possibilidade de enviar os dados coletados por e-mail.

Em 2019 não será diferente, teremos novidades sim! Um novo pH-metro, mais moderno, com novas funcionalidades, altíssima qualidade de leitura, velocidade e repetibilidade, além de um display moderno retro iluminado, saída USB, entre outras.

Inovação, criatividade, pioneirismo e principalmente confiança no Brasil! Essa é a Sensoglass, uma empresa de capital 100% nacional, de estrutura familiar, que iniciou suas atividades no quintal de casa, com muito suor, muito trabalho, seriedade e responsabilidade e hoje vem comemorar 25 anos de sua história!!

 

www.sensoglass.com.br

11 29252-7828 / 2991-4206

4 de novembro de 2019 0 comentários
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Notícias

Poços de petróleo podem ser avaliados em relação à produtividade por simulador

por jornalismo-analytica 1 de novembro de 2019
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Ferramenta computacional permite simular comportamento de fluidos em reservatórios subterrâneos de petróleo

O trabalho conjunto de pesquisadores do Instituto de Física de São Carlos (IFSC) da USP e do Centro de Pesquisas Leopoldo Américo Miguez de Mello (Cenpes), da Petrobras, deu origem a uma técnica computacional que auxiliará na avaliação da produtividade de poços de petróleo. A pesquisa do Laboratório de Espectroscopia de Alta Resolução por RMN (Lear) do IFSC utilizou conceitos de física computacional para simular o comportamento de fluidos presentes em reservatórios subterrâneos de petróleo (por exemplo, pré-sal), a partir de dados adquiridos por Ressonância Magnética Nuclear (RMN) e Microtomografia Tridimensional por Raios-X (microCT). O estudo resultou em uma ferramenta computacional que integra dados de RMN e microCT e permite analisar as jazidas de petróleo no computador, sem necessidade de reproduzir em laboratório as altas temperaturas e pressões do reservatório.

O projeto foi desenvolvido por Éverton Lucas de Oliveira, dentro do Programa de Doutorado Acadêmico-Industrial do IFSC, apoiado pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). Os reservatórios de petróleo, como os do pré-sal, são constituídos de rochas porosas, com poros e canais microscópicos. “As superfícies dos poros apresentam grande complexidade geo-físico-química, com as quais o petróleo, água do mar e gás liquefeito interagem, e que afetam drasticamente as medidas de RMN”, afirma o professor Tito José Bonagamba, que orientou a pesquisa de doutorado. “As condições para as medidas das características geo-físico-químicas das rochas em condição de reservatório são severas, com grandes profundidades, temperaturas de até 100 graus Celsius e pressões de 10.000 libras por polegada quadrada, muito superiores, por exemplo, à pressão do pneu de um carro, que é de 30 libras por polegada quadrada”.

O professor aponta que as principais técnicas empregadas na pesquisa foram a RMN, microCT e física computacional. “A RMN é uma das técnicas mais importantes para perfilagem de poços, sendo de fundamental importância para a estimativa da permeabilidade do reservatório”, aponta. “Por essa razão, a técnica vem sendo empregada e desenvolvida há décadas pelas grandes empresas prestadoras de serviços de petróleo. A RMN foi determinante, por exemplo, para avaliar a produtividade e viabilidade econômica dos reservatórios de petróleo do pré-sal, em seus primeiros momentos de prospecção”.

A microCT é uma técnica semelhante à tomografia por raios-X, empregada na medicina para a geração de imagens tridimensionais detalhadas do corpo humano. “No caso da microCT, as imagens tridimensionais obtidas, chamadas de Rochas Digitais, têm maior resolução, da ordem de micrometros, necessária para a observação dos poros e canais das rochas”, explica Oliveira. “As técnicas de física computacional permitem, além da determinação de vários parâmetros associados às rochas reservatório, tais como porosidade e conectividade entre os poros, simular experimentos de RMN dedicados a perfilagem de poço, com alto grau de complexidade”.

Ferramenta de simulação

De acordo com Oliveira, a ferramenta desenvolvida na pesquisa, diferentemente de outras encontradas na literatura, permite a simulação direta dos sinais obtidos pelas diversas técnicas de RMN empregadas no estudo de rochas reservatório. “Ela reproduz as informações de RMN associadas com a dinâmica das moléculas do fluido imerso nas rochas e fornece dados preciosos para a indústria do petróleo, em especial a relaxatividade superficial magnética, propriedade diretamente relacionada com a interação do fluido com a superfície dos poros e a permeabilidade das rochas reservatório”, destaca. “O método também permite a validação de novas técnicas avançadas de RMN que estão sendo propostas pelo LEAR e outros grupos de pesquisa”.

O desenvolvimento da ferramenta é o primeiro passo para, por meio de simulações em computador, analisar e aprimorar as técnicas empregadas e os dados produzidos em condições de reservatório, ressalta Oliveira. “Isso é importante porque a RMN é empregada durante o processo de perfilagem dos poços de petróleo”, relata, “feita com equipamentos complexos, em condições físicas que em geral são difíceis de serem reproduzidas em laboratório, como altas temperaturas e pressões do reservatório”.

A pesquisa é descrita na tese de doutorado defendida por Oliveira no IFSC em 2 de outubro. O estudo faz parte do programa de Doutorado Acadêmico Industrial do IFSC, criado em 2015, apoiado pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). “Os projetos devem ser exclusivamente dedicados ao desenvolvimento de temas associados à transformação da ciência e tecnologia, em parceria com empresas do setor industrial com fins lucrativos, conforme os conceitos apresentados pelo CNPq”, diz o professor Bonagamba. “Além disso, a proposta visa atender demandas industriais aliadas à formação e capacitação dos alunos de Pós-Graduação em Física do IFSC”.

 

O projeto foi desenvolvido em parceria com o Cenpes/Petrobras, através do Gerente Vinícius de França Machado (supervisor do aluno) e Willian Andrighetto Trevizan, que fez doutorado no Lear. O estudo contou adicionalmente com a colaboração de pesquisadores do Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas (IAG), liderados pelo professor Ricardo Ivan Ferreira da Trindade, e da Escola de Engenharia de São Carlos (EESC) da USP, por meio do professor Carlos Alberto Fortulan.

No IFSC integraram a iniciativa o engenheiro Edson Luiz Géa Vidoto, e o técnico do Lear, Aparecido Donizeti Fernandes de Amorim. Atualmente, Oliveira participa do projeto de desenvolvimento de um equipamento de RMN simulador de ferramenta de perfilagem de poço e de sondas que permitam o estudo de rochas em condições de reservatório no ambiente de laboratório, além de realizar o aprimoramento do simulador computacional desenvolvido durante o doutorado.

Com informações de Jornal da USP.

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Em foco

Novos softwares para validação, incerteza e garantia de resultados

por jornalismo-analytica 1 de novembro de 2019
escrito por jornalismo-analytica

O Software ConfLab se baseia no conceito do Ciclo de Qualidade Analítica (AQAC)1, publicado em uma das revistas internacionais de maior fator de impacto em química analítica e atualmente aplicado em inúmeras referências para validação, incerteza e controles de qualidade 2-4

Desta maneira, o ConfLab apresenta o módulo de validação, que contempla todos os testes estatísticos capaz de atender os mais rigorosos protocolos de validação; o módulo de incerteza que faz uma estimativa adequada utilizando de informações da validação além dos equipamentos aplicados na execução do método; e o módulo de controle da qualidade capaz de monitorar adequadamente os resultados durante a rotina a partir de cartas de controle.

Considerando que estes cálculos ficam relacionados na mesma base de dados, é possível através do AQAC atualizar os dados da validação e estimativa de incerteza com base nos resultados do controle de qualidade.

Destaca-se que atualmente a validação, estimativa de incerteza e controle de qualidade são requisitos de destaque na atual edição da ISO/IEC 17025, sendo o ConfLab um excelente aliado para atender 100% destes requisitos.

  1. Analytical Quality Assurance Cycle. Olivares, I. R. B.; Lopes, F. A. Trends in Analytical Chemistry. v.35, 2012
    Compêndio Brasileiro de Alimentação Animal (Sindirações) – 2017
    3. Validação de Métodos para Análise de Alimentos. REMESP, 2015. ISBN: 978-85-69725-00-8
    4. Manual de Garantia da Qualidade Analítica. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, 2015. ISBN: 978-85-7991-093-7

 

19 99176-7122

atendimento@qualilab.com.br

www.conflab.com.br

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Notícias

Sensor de última geração será capaz de medir qualidade da água sem usar químicos

por jornalismo-analytica 31 de outubro de 2019
escrito por jornalismo-analytica

Pesquisadores da Embrapa Meio Ambiente (SP), em parceria com a Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (Poli-USP) e o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo, campus Salto (IFSP), desenvolveram um sensor capaz de medir parâmetros de qualidade da água como clorofila, oxigênio dissolvido e turbidez, sem a necessidade de reagentes químicos, o que o torna mais sustentável e econômico. Trata-se de um equipamento optoeletrônico de última geração, baixo custo, fácil manutenção e tamanho reduzido, capaz de ser acoplado futuramente a drones.

Feito sob medida para os aquicultores brasileiros, o aparelho gera resultados mais precisos do que os obtidos por métodos tradicionais utilizados nos laboratórios para detecção analítica de compostos químicos. A tecnologia é fruto de uma das ações de pesquisa do BRS Aqua, o maior projeto científico em aquicultura do Brasil, com mais de 50 parceiros públicos e 11 empresas privadas.

O sistema é dotado de sondas ópticas de imersão que medem 1 cm de comprimento por 2,5 cm de diâmetro, pesando cerca de 300 g, uma fração do tamanho de sondas tradicionais do mercado, com cerca de 4,5 cm (comprimento) x 9,6 cm (diâmetro), pesando cerca de 1,8 kg. O novo sensor é acompanhado de um display de 1,15 cm (largura) x 6,6 cm (altura) x 2,83 cm (comprimento), aproximadamente.

Além da portabilidade, o equipamento é de fácil operação. Sensores optoeletrônicos presentes na sonda conseguem captar ondas de luz de diferentes comprimentos (multiespectrais) e, assim, detectam e quantificam a clorofila presente na água mesmo em baixas concentrações. Resultados similares poderiam ser obtidos em laboratório com um equipamento denominado fluorímetro, porém, o custo maior, a fragilidade do sistema óptico e as grandes dimensões do aparelho inviabilizariam o seu uso em áreas aquícolas.

Segundo o pesquisador da Embrapa Luiz Eduardo Vicente, por ser óptico, o sensor dispensa a necessidade de reagentes ou elementos químicos de excitação (eletroquímicos). Isso o torna uma alternativa interessante aos sensores tradicionais, como as sondas multiparâmetros, que têm custos mais elevados de aquisição e manutenção.

“Nosso sensor foi desenvolvido a partirde métodos espectrorradiométricos [medição de ondas de luz] para auxiliar os piscicultores na análise da qualidade da água com mais economia e eficiência. Em termos simples: utilizamos a luz e sua relação com os parâmetros da qualidade da água, clorofila, por exemplo, para medirmos a nossa amostra, sendo que conseguimos baratear e tornar o processo mais acessível por meio da utilização de microssensores optoeletrônicos aprimorados”, detalha.

Protótipo já mede a clorofila na água

Vicente explica que já existe um protótipo pronto, testado, validado e apto a medir a clorofila, que é um dos parâmetros de qualidade da água mais importantes para o aquicultor. Além de essa medição ser uma exigência do Conselho Nacional de Meio Ambiente (Conama) para avaliação do impacto ambiental da atividade, ela é fundamental ao manejo da piscicultura. Uma grande quantidade de clorofila pode significar maior presença de algas ou cianobactérias, as quais podem prejudicar a saúde dos peixes e causar prejuízos econômicos aos piscicultores. Ademais, o aumento de algas e consequentemente de clorofila pode estar associado a fatores contaminantes como a presença de esgoto na água.

O pesquisador prevê que, em breve, o equipamento estará disponível no mercado, com uso em diferentes plataformas de coleta. “Graças ao seu tamanho e peso reduzidos, está em nosso planejamento a utilização do sensor em drones. Ainda estamos aprimorando os métodos de coleta, mas basicamente o drone colocaria o sensor em contato com a água em voo baixo por pouco segundos e iria para outro ponto”, planeja o cientista. Atualmente, o sensor pode ser usado por parceiros e colaboradores do projeto. Após a sua finalização, a tecnologia estará disponível para empresas interessadas em produzi-lo e comercializá-lo.

Vicente acredita que o novo sensor será bem recebido pelos aquicultores, já que os custos para a realização de medidas de clorofila por métodos químico-destrutivos tradicionais são extremamente elevados para o produtor e para os órgãos de fiscalização. Pode chegar a mais de R$ 100,00 por amostra para apenas um parâmetro como a clorofila, o que restringe seu uso.

Conhecimento restrito a poucos centros de pesquisa

Os experimentos de validação e calibração envolvem novas técnicas, aprimoramento e desenvolvimento de equipamentos como os espectrorradiômetros recém-incorporados à Embrapa Meio Ambiente que trabalham com instrumentos tradicionais como espectrofotômetros e fluorímetros, disponíveis no parque laboratorial da Empresa, possibilitando o desenvolvimento dos novos sensores.

“Cabe ressaltar que o desenvolvimento de sensores é um ramo altamente especializado, que abrange desde o alto nível de conhecimento físico-químico e espectral dos alvos, até os princípios matemáticos e eletrônicos para a criação de sensores e instrumentos de medição. Esse tipo de conhecimento é dominado por apenas alguns centros de pesquisa no mundo”, revela o cientista da Embrapa.

Os recursos financeiros para a realização desse trabalho vêm do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), por meio de seu Fundo Tecnológico (Funtec), da Secretaria de Aquicultura e Pesca do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (SAP/Mapa), em parceria com o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), e da própria Embrapa.

Trabalho de parceiros

Além da Poli-USP e do IFSP, os estudos que levaram ao desenvolvimento do protótipo contaram ainda com a parceria da Plataforma Multi-institucional de Monitoramento das Reduções de Emissões de Gases de Efeito Estufa na Agropecuária (Plataforma ABC).

Vicente menciona que o trabalho contou com a colaboração de especialistas em microeletrônica e sensores, como a equipe do professor Walter Jaimes Salcedo, da Poli-USP, e do professor Mauro Sérgio Braga, do IFSP. Também participaram os especialistas em sensoriamento remoto e limnologia (estudo de rios e lagos) Ana Carolina Campos Gomes e Jorge Laço Portinho, contratados com recursos do projeto BRS Aqua.

O desenvolvimento foi realizado no âmbito da atividade “Sistema de espectrorradiometria e sensores remotos multi/hiperespectrais aplicados na instrumentalização da rede de pesquisa em monitoramento da aquicultura”, coordenada por Vicente, e parte do projeto “Manejo e Gestão Ambiental da Aquicultura”, coordenado pelo pesquisador da Embrapa Celso Manzatto.

O primeiro usuário do sensor é o próprio projeto BRS Aqua. “Atualmente, levamos meses entre coleta, análise e disponibilização dos dados em meio digital, sendo que com o uso do sensor num futuro próximo teremos como utilizar os dados em tempo quase real, cobrindo áreas bem maiores com menor custo”, destaca Luciana Spinelli, pesquisadora do projeto responsável pela elaboração da base de dados geoespaciais (disponibilizados na forma de mapas para acesso online).

Com informações de Embrapa.

31 de outubro de 2019 0 comentários
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Em foco

TZF CONSULTORIA, Diferencial através do pioneirismo!

por jornalismo-analytica 30 de outubro de 2019
escrito por jornalismo-analytica

A TZF Consultoria Analítica é uma empresa pioneira em fornecimento de Serviços de Consultoria Especializada para a Área Analítica. Ao longo de mais de 8 anos no mercado, a empresa oferece a seus clientes e parceiros os melhores modelos de serviços consultivos, com foco na autonomia com alta performance das equipes operacionais nos laboratórios de ensaios em todo Brasil.

Nosso portifólio de serviços está inserido para mais de 170 clientes, estando disponíveis através de três áreas de negócio: Desenvolvimento, Qualidade e Capacitações.

Com foco no planejamento estratégico e gestão operacional, nossa área de Desenvolvimento realiza elaboração de projetos de forma completa, incluindo Estudo de Viabilidade de Investimento, Dimensionamento e Configuração de equipamentos, Implementação dos Métodos, Validação e Incerteza (ISO17025/ANVISA/MAPA) com foco em redução de custos das análises. Na área de QUALIDADE, levamos para a realidade diária dos laboratórios, as ferramentas necessárias para atender a ISO/IEC 17025, aumentando a produtividade e gerando resultados confiáveis, com maior competitividade e com  foco na transferência de “know-how”, mantendo sua equipe de laboratório engajada, com o conhecimento para tomada de decisões e com altíssima competência. Nossas CAPACITAÇÕES possuem conteúdo exclusivo para sua necessidade, fornecendo uma experiência única e assertiva para seu laboratório.

Entenda como Inovamos o Mercado experimentando um novo serviço para sua tomada de decisão!

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30 de outubro de 2019 0 comentários
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Notícias

Manual EHEDG sobre qualidade da água em indústrias de alimentos e bebidas é lançado em português

por jornalismo-analytica 29 de outubro de 2019
escrito por jornalismo-analytica

Foi lançado em português o novo manual do EHEDG, de número 28, Segurança e higiene no tratamento, armazenamento e distribuição de água em indústrias de alimentos e bebidas .

Ele tem 55 páginas e é fundamentalmente aplicado ao cuidado da água como utilidade, tipos de tratamento (com prós e contras de cada um), além de dedicar espaço ao controle de Legionella.

Confira os capítulos do sumário:

6             Fontes de abastecimento água e tipos de água utilizados na indústria de alimentos

6.1 Água subterrânea

6.2         Água de superfície

6.3         Precipitação

7             Visão geral de técnicas comuns de tratamento e principais perigos

7.1         Filtragem

7.2         Processos de troca iônica

7.3         Filtragem por membrana

7.4        Cloração/ozonização

7.5         Radiação ultravioleta

7.6         Neutralização

7.7         Carvão ativado

7.8         Outros tratamentos químicos

7.9         Tratamento térmico

8             Requisitos de sistema: água destinada à fabricação de produtos

8.1         Sistemas de distribuição da água destinada à fabricação de produtos

8.2         Armazenamento da água destinada à fabricação de produtos

8.3         Outras considerações específicas

9             Requisitos de sistema: água destinada a processos secundários

9.1         Sistemas de água quente

9.2         Sistemas de resfriamento de água

9.3         Armazenamento de água para uso emergencial (controle de incêndio e sistemas de aspersão de tubo úmido – sprinklers)

9.4         Água de alimentação de caldeiras, qualidade do vapor e uso de condensado

10          Controle de Legionella em sistemas de água

10.1       Considerações gerais

10.2       Práticas de gerenciamento

10.3       Prevenção ou controle do risco de exposição a Legionella spp.

10.4       Armazenamento de registros

10.5       Diretrizes para controle de Legionella spp. em sistemas de água

11          Leitura suplementar

12          Referências Para adquirir o manual, vá ao site do EHEDG.

Com informações de Food Safety Brazil.

29 de outubro de 2019 0 comentários
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