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assistência farmacêutica

Notícias

Ministério da Saúde investe R$ 25,4 milhões para fortalecer a assistência farmacêutica em 428 municípios

por jornalismo-analytica 1 de agosto de 2025
escrito por jornalismo-analytica

O Ministério da Saúde liberou R$ 25,4 milhões para fortalecer a estrutura da assistência farmacêutica no SUS em 428 municípios, de todas as regiões do país. Os investimentos estão formalizados pela Portaria GM/MS nº 7.556, publicada em 11 de julho, com a lista dos entes habilitados a receber os recursos ainda em 2025. A medida faz parte do Programa Nacional de Qualificação da Assistência Farmacêutica (Qualifar-SUS).

O repasse prevê mais de mais de R$ 15 milhões para estruturação e mais de R$ 10 milhões para manutenção dos serviços. Os valores serão transferidos em parcela única aos Fundos Municipais de Saúde, que deverão ser aplicados na melhoria de espaços físicos, aquisição de equipamentos e apoio à manutenção de serviços, com foco na qualificação do atendimento farmacêutico no SUS.

“Após a suspensão das habilitações no governo anterior, que desde 2019 não realizava novos repasses para o programa, o governo federal retomou o processo em 2023. Desde então, o Qualifar-SUS já contemplou 1.289 municípios, com um total de R$ 79,6 milhões em investimentos. O objetivo é garantir que os serviços farmacêuticos estejam estruturados e preparados para atender com eficiência os usuários do SUS”, destaca a secretária de Ciência, Tecnologia e Inovação e do Complexo Econômico-Industrial da Saúde, Fernanda De Negri.

Para a estruturação das farmácias públicas, poderão ser adquiridos equipamentos, mobiliário, computadores e itens para modernizar a Rede de Frio, como geladeiras e freezers para o armazenamento de medicamentos termolábeis. Já os recursos voltados à manutenção poderão ser aplicados na organização de estoques, apoio técnico e melhoria da infraestrutura administrativa — incluindo investimento em conectividade, climatização e informatização, por exemplo.

Critérios Qualifar-SUS

As habilitações seguem critérios estabelecidos no Chamamento Público nº 04/2024, que priorizou municípios com até 500 mil habitantes e com Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM) classificado como baixo, médio ou alto, conforme Atlas do Desenvolvimento Humano (PNUD/Ipea/FJP). A expansão do programa alcança 4.369 habilitados no eixo Estrutura do Qualifar-SUS e a meta da pasta é habilitar os 5.570 municípios até 2027.

Desde sua criação, em 2012, o Qualifar-SUS já destinou mais de R$ 655 milhões para fortalecer dos serviços farmacêuticos em todo o território nacional. O Programa tem entre as diretrizes: promover condições favoráveis à estruturação de serviços farmacêuticos no SUS para a qualificação do acesso aos medicamentos e da gestão do cuidado. Além da garantia e ampliação do acesso da população a medicamentos eficazes, seguros, de qualidade e o seu uso racional, o Qualifar-SUS tem perspectiva de contribuir para a integralidade do cuidado, resolutividade e o monitoramento dos resultados terapêuticos desejados.

Mônica Olis
Ministério da Saúde

Imagem – Foto: Rodrigo Nunes/MS

 

1 de agosto de 2025 0 comentários
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Notícias

Ministério da Saúde destina maior orçamento da história para assistência farmacêutica

por jornalismo-analytica 5 de dezembro de 2024
escrito por jornalismo-analytica

A Política Nacional da Assistência Farmacêutica (PNAF), criada em 2004 na primeira gestão do presidente Lula, por meio da Resolução 338/04 do Conselho Nacional de Saúde (CNS), foi um marco transformador para a saúde pública no Brasil. Em 20 anos, o orçamento para a assistência farmacêutica e insumos estratégicos no SUS aumentou 1.346%, saindo de R$1,4 bilhão em 2004 para R$21,9 bilhões em 2024. O montante destinado neste ano é o maior da história. Nesta quarta-feira (27), em evento de comemoração pelas duas décadas da política, a ministra Nísia Trindade detalhou o desenvolvimento da política ao longo dos anos. “A assistência farmacêutica só ganha corpo com o trabalho de cada um nos estados e municípios. Sem o trabalho na ponta, é impossível pensar numa política nacional. Nossos desafios são permanentes, por isso é muito importante que, nesse momento em que celebramos os 20 anos, estejamos unidos para enfrentar todos eles”, disse.

Norteada por 13 eixos estratégicos, a política tem sido fundamental para fomentar o uso racional de medicamentos, qualificar os serviços assistenciais, modernizar e ampliar a produção dos laboratórios farmacêuticos, definir pactuações intersetoriais e democratizar o acesso. Programas de assistência, como o Farmácia Popular e a distribuição de medicamentos especializados, ganharam força e alcance. Em 20 anos de existência do Farmácia Popular, mais de 70 milhões de brasileiros foram beneficiados em todo o país.

No início, o programa ofertava nove medicamentos para tratamento de hipertensão e diabetes. Atualmente, o Farmácia Popular oferta gratuitamente 39 itens para asma, hipertensão, anticoncepção, osteoporose, dislipidemia, doença de Parkinson, glaucoma, rinite e diabetes mellitus. O programa também oferece fralda geriátrica para pessoas acima dos 60 anos ou com deficiência, além de absorventes higiênicos para as beneficiárias do Programa Dignidade Menstrual.

Durante a solenidade, o secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação e do Complexo Econômico-Industrial da Saúde, Carlos Gadelha, destacou que a assistência farmacêutica representa a história do SUS. “O que nós estamos celebrando aqui remonta a própria história do sistema. Nosso negócio não é medicamento, nosso negócio é saúde e cuidar das pessoas”, declarou.

O Ministério da Saúde reestruturou totalmente o Núcleo do Cuidado Farmacêutico no SUS para apoiar, articular e coordenar de maneira transversal as ações relacionadas à implementação do cuidado farmacêutico, garantindo que as pessoas recebam informação sobre os seus tratamentos e sejam avaliadas para minimizar a ocorrência de problemas no uso de medicamentos.

Além disso, foram estabelecidas as Diretrizes Nacionais do Cuidado Farmacêutico. Esse é considerado um marco histórico, tendo em vista que a prática profissional acontece no país há mais de 50 anos e até então não havia uma diretriz nacional orientando os territórios para a Implantação do Cuidado farmacêutico no SUS. As diretrizes têm com o objetivo estruturar serviços nas farmácias que melhorem a segurança e efetividade dos tratamentos.

Em discurso, a ministra Nísia Trindade detalhou o desenvolvimento da PNAF ao longo dos anos (Foto: Matheus Damascena/MS)

Qualifar-SUS: quase 80% de cobertura nacional

O Programa Nacional de Qualificação da Assistência Farmacêutica (Qualifar-SUS) teve papel essencial no fortalecimento da PNAF, promovendo ações que conectaram os princípios da política às práticas do dia a dia nos serviços de saúde. Lançado em 2012, com o objetivo de qualificar e melhorar a gestão da assistência farmacêutica, o programa integra a política às necessidades locais.

Foco é o aprimoramento da infraestrutura das farmácias do SUS e na organização dos serviços de assistência farmacêutica, promovendo o uso racional de medicamentos e a segurança no tratamento dos pacientes. Atualmente, a estratégia está presente em 4.286 brasileiros, quase 80% de cobertura nacional. Até 2027, a meta é habilitar todos os 5.570 municípios, ampliando o acesso ao cuidado farmacêutico.

Prioridade também para doenças raras e negligenciadas

A Política Nacional de Assistência Farmacêutica também desempenhou papel fundamental na construção e consolidação da assistência farmacêutica para doenças raras no SUS. Ao estabelecer diretrizes, ela abriu caminho para que pacientes com condições raras, passassem a receber o cuidado e os tratamentos necessários.

Em 2003, o Programa de Medicamentos Excepcionais contemplava o atendimento para 14 doenças raras. No ano passado, o SUS já atendia a 54 doenças. De 2022 a 2024, o número de fármacos disponibilizados exclusivamente para doenças raras aumentou em 18,18%, com 77 fármacos em 2022 e 91 fármacos em 2024.

Outro avanço importante durante esses 20 anos da PNAF foram os investimentos destinados às doenças negligenciadas no país. Houve crescimento de 80% no orçamento destinado a aquisição de tratamentos dessas enfermidades, saindo de R$ 136,6 milhões em 2008 para R$668 milhões em 2024. São medicamentos indicados para o tratamento de diversas doenças entre elas, tuberculose, hanseníase, coqueluche, meningite, mucormicose, febre maculosa entre outras. De 2012 até o momento foram incorporados 23 medicamentos indicados para o tratamento dessas doenças.

Plantas medicinais e fitoterápicos

A PNAF ampliou o acesso aos medicamentos essenciais no Brasil e também é importante no fortalecimento da Política Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos, aprovada em 2006. Essa política é prova de como o cuidado com a saúde pode ser ampliado de forma inclusiva, valorizando a diversidade cultural e os saberes tradicionais do nosso país.

Esse fortalecimento garantiu que a medicina tradicional, baseada no uso de plantas medicinais, fosse reconhecida e respeitada como parte do cuidado integral à saúde. Hoje, muitos brasileiros encontram nos fitoterápicos uma opção eficaz e natural para tratar diversas condições de saúde.

Neste ano, também foi aprovado aumento orçamentário para o desenvolvimento de ações relacionadas às plantas medicinais e fitoterápicas no SUS. O valor aprovado para 2024 é de R$40 milhões. O maior orçamento desde 2012, quando da criação da ação orçamentária que financia o tema.

A PNAF não é apenas uma política pública. É um símbolo de equidade, justiça social e do compromisso de que a saúde é um direito de todos. Criada para garantir que nenhum brasileiro ficasse sem os medicamentos essenciais para cuidar da sua saúde, a PNAF conseguiu estruturar uma assistência farmacêutica que vai além da entrega de medicamentos. Ela promove o uso racional, apoia os profissionais de saúde, fomenta a pesquisa e estimula a produção nacional de fármacos, sempre com foco em atender às necessidades reais da população.

Alexandre Penido
Ministério da Saúde

Matéria – Gov.br
Imagem – Foto: Matheus Damascena/MS

5 de dezembro de 2024 0 comentários
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