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antibiótico

Notícias

Sensor criado na UFSCar permite monitorar concentração de antibiótico na água e em alimentos

por jornalismo-analytica 5 de outubro de 2023
escrito por jornalismo-analytica

Pesquisadores vinculados ao Centro de Desenvolvimento de Materiais Funcionais (CDMF) descreveram no Journal of Molecular Liquids o desenvolvimento de um sensor capaz de detectar o antibiótico metronidazol, usado na medicina humana e veterinária, no organismo ou em amostras ambientais.

O acúmulo dessa substância no corpo ou em alimentos, por exemplo, pode resultar em diferentes problemas para a saúde, o que torna necessário monitorar a concentração do composto.

O sensor desenvolvido combina o uso de nanopartículas magnéticas e polímeros fluorescentes com impressão molecular. O dispositivo foi testado em amostras de água, onde apresentou boa sensibilidade e vantagens práticas, incluindo possibilidade de análise em tempo real e facilidade de manuseio.

O CDMF é um Centro de Pesquisa, Inovação e Difusão (CEPID) da FAPESP sediado na Universidade Federal de São Carlos (UFSCar).

Assinam o estudo Luiz Fernando Gorup, Laís Mendes Alvarenga, Cristiane dos Reis Feliciano, Bruno Giordano Alvarenga, Hauster Maximiler Campos de Paula, Yara Luiza Coelho, Luís Henrique Mendes da Silva, Mariane Gonçalves Santos e Luciano Sindra Virtuoso.

O artigo Preparation of a composite sensor based on a fluorescent and magnetic molecular imprint polymer for metronidazole extraction–detection pode ser encontrado em: https://authors.elsevier.com/c/1hm7Tc8qpaWLQ.

* Com informações do CDMF, um Centro de Pesquisa, Inovação e Difusão da FAPESP.

Matéria – Agência FAPESP 

 O dispositivo foi testado em amostras de água, onde apresentou boa sensibilidade e facilidade de manuseio (imagem: divulgação)

5 de outubro de 2023 0 comentários
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Notícias

Desmatamento na Amazônia favorece aumento de bactérias resistentes a antibióticos no solo

por jornalismo-analytica 15 de fevereiro de 2021
escrito por jornalismo-analytica

Um estudo conduzido por pesquisadores da Universidade de São Paulo (USP) e colaboradores mostrou que o desmatamento na Amazônia causa um aumento na diversidade de bactérias resistentes a antibióticos. O artigo, publicado na revista Soil Biology and Biochemistry, comparou os microrganismos que vivem no solo da floresta nativa com aqueles encontrados em pastagens e plantações. Nas áreas desmatadas, observou-se uma quantidade muito maior de genes que sinalizam a resistência a antimicrobianos.

“As bactérias produzem substâncias para atacar umas as outras. Essa competição por recursos é comum em qualquer ambiente. Quando uma área é desmatada, porém, uma série de fatores aumenta a competição, favorecendo justamente aquelas bactérias que podem resistir a essas substâncias. Se chegam aos humanos, esses microrganismos podem se tornar um grande problema”, explica Lucas William Mendes, pesquisador apoiado pela FAPESP no Centro de Energia Nuclear na Agricultura (Cena-USP), em Piracicaba, e um dos autores do estudo.

A pesquisa integra um projeto ligado ao Programa Biota-FAPESP e coordenado por Tsai Siu Mui, professora do Cena-USP.

A resistência a antibióticos é considerada um problema de saúde pública global pela Organização Mundial da Saúde (OMS). Doenças resistentes a medicamentos, de modo geral, causam cerca de 700 mil mortes por ano no mundo, segundo a organização.

 

No trabalho realizado pelos pesquisadores do Cena-USP, da Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz” (Esalq-USP) e do Laboratório Nacional de Computação Científica, em Petrópolis (RJ), foram analisados cerca de 800 milhões de sequências de DNA extraídas de 48 amostras de solo de áreas do Pará e do norte do Mato Grosso.

Usando ferramentas de bioinformática, os pesquisadores compararam o material genético das amostras com um banco de dados de genes conhecidos pela resistência a antibióticos. Foram encontrados 145 genes com essa característica, capazes de resistir à ação de antibióticos por meio de 21 mecanismos moleculares diferentes. Ainda que bactérias resistentes a antibióticos estejam presentes no solo florestal, esses microrganismos e seus mecanismos de resistência são muito mais abundantes nos solos de pastagens, áreas desmatadas e plantações.

Microrganismos do desmatamento

“O processo de ocupação na Amazônia consiste em, primeiramente, derrubar as árvores mais valiosas para exploração da madeira. Em seguida, todo o resto é desmatado e a área, queimada, para dar espaço a culturas agrícolas ou capim para o gado. Além das cinzas da vegetação que vivia ali, o solo recebe ainda calcário para diminuir a acidez e outros insumos agrícolas. Essa abundância de nutrientes gera uma proliferação de bactérias e uma competição feroz por recursos”, diz Mendes.

Em trabalhos anteriores, o grupo do Cena-USP observou que, apesar da menor diversidade de microrganismos no solo da floresta, há uma maior abundância de bactérias que exercem funções benéficas para as plantas – como ciclagem de nutrientes e aumento da fotossíntese – e mesmo para a atmosfera, como a fixação de carbono e o consumo de metano, gás que é o principal responsável pelo efeito estufa.

No estudo atual, chamou a atenção dos pesquisadores a grande quantidade de bactérias resistentes a dois tipos específicos de antibióticos, tetraciclina e betalactamase. Medicamentos com esses princípios ativos são largamente utilizados no tratamento de doenças do gado e podem chegar ao solo por meio das fezes e da urina, uma vez que os bovinos têm baixa absorção de antibióticos. O uso de esterco como adubo pode, segundo os pesquisadores, contribuir para a propagação das bactérias resistentes.

Não é possível afirmar, no entanto, que os microrganismos imunes a antibióticos são capazes de migrar do solo amazônico para os alimentos produzidos nele, como grãos, cana-de-açúcar e carne. “Alguns trabalhos supõem que essa transferência possa ocorrer, mas ainda não há estudos que mostrem uma relação direta. É algo que deve ser olhado com atenção, pois se essas bactérias resistentes chegarem aos humanos podem causar um grave problema de saúde pública”, afirma Mendes.

Tampouco há soluções imediatas para impedir o surgimento dessas bactérias em solos cultivados. Um manejo que leve em consideração outras funções dos microrganismos além da produtividade das plantas, como ciclagem de nutrientes e diminuição de espécies produtoras de metano, por exemplo, pode ajudar a mitigar o problema.

Isso pode ser feito com o transplante de solo natural para uma área cultivada ou mesmo com o uso de inoculantes. Esses produtos baseados em microrganismos levam para o solo funções importantes que podem, de quebra, diminuir o uso de fertilizantes e agrotóxicos, a ponto de serem vistos como um potencial mercado de bilhões de dólares (leia mais em: agencia.fapesp.br/33665/).

No caso da Amazônia, as soluções e as oportunidades podem estar logo ao lado de um pasto ou de uma plantação, no próprio solo da floresta nativa.

O artigo Amazon deforestation enriches antibiotic resistance genes, de Leandro Nascimento Lemos, Alexandre Pedrinho, Ana Tereza Ribeiro de Vasconcelos, Siu Mui Tsai e Lucas William Mendes, pode ser lido em: http://sciencedirect.com/science/article/abs/pii/S0038071720304065.

 

Fonte: André Julião | Agência FAPESP

15 de fevereiro de 2021 0 comentários
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A utilização dos antibióticos para a produção de carne

por jornalismo-analytica 6 de dezembro de 2019
escrito por jornalismo-analytica

Quase três quartos dos antibióticos vendidos no planeta são destinados à produção de animais para corte, indústria que, desde 2000, cresceu entre 40% e 68% na Ásia, África e América do Sul. Um grupo internacional de pesquisadores coordenado por Thomas Van Boeckel, do Instituto Federal de Tecnologia da Suíça, reuniu os resultados de 901 levantamentos feitos entre 2000 e 2018 e constatou que existe uma associação entre o uso de antibióticos e o desenvolvimento de resistência a esses medicamentos em bactérias das espécies Escherichia coli e Staphylococcus aureus e dos gêneros Salmonella e Campylobacter, causadoras de doenças em animais de corte e seres humanos.

A proporção de antibióticos que já perdeu a capacidade de eliminar metade dessas bactérias em galinhas aumentou de 0,15% em 2000 para 0,41% em 2018 (aumento de 1,5% ao ano). Em porcos, a taxa quase triplicou: passou de 0,13% para 0,34% (crescimento anual de 1,3%). O levantamento não detectou alteração significativa no gado bovino (Science, 20 de setembro). Vários países de baixa ou média renda aparecem na análise como áreas importantes de surgimento de resistência, principalmente na Ásia e na África. O Brasil também está na lista, em especial os estados do Sul.

Os pesquisadores alertam: está diminuindo o arsenal de medicamentos para combater bactérias nocivas à saúde dos animais criados para a indústria alimentícia. Com base em dados de densidade de animais de 2013, eles estimam que, no mundo, 9% dos bois, 18% dos porcos e 21% dos frangos sejam criados em regiões em que há resistência a antibióticos.

Na opinião dos pesquisadores, antibióticos importantes para a saúde humana não deveriam ser usados em animais de corte.

Com informações de Revista Fapesp.

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Pesquisa da USP visa modificar enzimas de bactérias para obter novos antibióticos

por jornalismo-analytica 8 de novembro de 2019
escrito por jornalismo-analytica

A tetronasina é uma molécula produzida por bactérias do gênero Streptomyces que possui atividade antimicrobiana, ou seja, é capaz de matar alguns tipos de microrganismos. No entanto, por ser tóxica também às células humanas, não pode ser usada clinicamente.

Essa realidade pode mudar graças a uma pesquisa conduzida no Instituto de Ciências Biomédicas da Universidade de São Paulo (ICB-USP) e divulgada na revista Nature Catalysis. Ao sequenciar o genoma da bactéria, os pesquisadores descobriram os genes envolvidos na produção das enzimas que sintetizam a tetronasina e, usando estratégias de biologia molecular e estrutural, conseguiram produzir essas enzimas em laboratório e entender como funcionam. Com base nesse conhecimento, torna-se possível modificar geneticamente as enzimas bacterianas para que produzam moléculas menos tóxicas, que possam ser usadas no desenvolvimento de fármacos.

O trabalho foi realizado durante o doutorado de Fernanda Cristina Rodrigues de Paiva, com apoio da FAPESP e orientação do professor Marcio Vinicius Bertacine Dias, do Departamento de Microbiologia do ICB-USP. Atualmente, Paiva dá andamento à investigação na University of Groningen, na Holanda, durante um estágio de pesquisa.

“Nossos colaboradores trabalham na identificação da bactéria produtora de um determinado composto de interesse e os genes responsáveis por essa produção. Em nosso laboratório, verificamos a estrutura das enzimas usando biocristalografia, técnica que fornece uma visão tridimensional da proteína”, contou Dias à Assessoria de Comunicação do ICB-USP.

A tetronasina é um metabólito secundário, ou seja, não é essencial para a sobrevivência da bactéria, mas ajuda na defesa contra outros microrganismos, explicou o pesquisador. “A molécula geralmente atua na membrana de bactérias e protozoários, causando um desequilíbrio na entrada e na saída de íons”, disse.

Além disso, essa molécula tem sido usada como aditivo na indústria de ração animal para promover o ganho de peso e matar parasitas de bovinos.

As duas enzimas envolvidas na biossíntese da tetronasina estudadas pelo grupo do ICB-USP – as Diels-Alderases – catalisam uma reação incomum na natureza e de muita importância na área de química orgânica: a reação de Diels-Alder ou de cicloadição, que é responsável pela formação da complexa estrutura de anéis presentes na tetronasina.

Essa reação foi descoberta em laboratório no século 20 e rendeu o Prêmio Nobel de Química de 1950 para os pesquisadores alemães Otto Paul Hermann Diels (1876-1954) e Kurt Alder (1902-1958). Foi somente por volta de 2010 que os cientistas descobriram que também na natureza era possível encontrar esse tipo de reação química.

De acordo com Dias, conhecendo a estrutura molecular das enzimas é possível modificá-las para que aceitem outros substratos (se liguem a outras proteínas) – que não são os seus naturais – e, a partir daí, produzam novas moléculas.

“Podemos alterar a forma da cavidade em que o substrato da enzima se encaixa, por exemplo, bem como os aminoácidos ali presentes. É uma estratégia de desenvolvimento de fármacos que vem ganhando notoriedade nos últimos anos, pois usa métodos não agressivos ao meio ambiente”, disse.

O artigo Unexpected enzyme-catalysed [4+2] cycloaddition and rearrangement in polyether antibiotic biosynthesis, de Rory Little, Fernanda C. R. Paiva, Robert Jenkins, Hui Hong, Yuhui Sun, Yuliya Demydchuk, Markiyan Samborskyy, Manuela Tosin, Finian J. Leeper, Marcio V. B. Dias e Peter F. Leadlay, pode ser lido em www.nature.com/articles/s41929-019-0351-2.

Com informações da Assessoria de Comunicação do ICB-USP.

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