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    SBM AVANÇA NA CONSTRUÇÃO DE PLATAFORMAS DA PETROBRÁS E PREVÊ RETOMAR OPERAÇÃO DO FPSO CIDADE DE ANCHIETA

    sbmA holandesa SBM Offshore revelou alguns avanços na construção dos três novos FPSOs da companhia que vão operar para a Petrobrás no pré-sal da Bacia de Santos. Atualmente, a empresa está trabalhando nas obras das seguintes unidades: FPSO Sepetiba, FPSO Almirante Tamandaré e FPSO Alexandre de Gusmão. Os navios serão afretados pela companhia holandesa para a petroleira e irão operar nos campos de Mero e Búzios. Apesar dos avanços, a companhia destacou que as atividades de construção continuaram a sofrer impactos dos efeitos combinados da pandemia de covid-19 e efeitos indiretos da guerra entre a Rússia e a Ucrânia.

    “Os impactos variam de projeto para projeto, refletindo questões logísticas globais, bem como medidas de quarentena em andamento sobre pessoal e material, especialmente na China. As equipes de projeto estão trabalhando em estreita colaboração com as equipes dos clientes e contratados na busca de mitigar os impactos na execução dos projetos”, declarou a SBM.

    No caso do FPSO Sepetiba, a empresa disse que apesar dos impactos causados pela pandemia de covid-19, as atividades de integração e comissionamento estão avançando e o projeto visa o primeiro óleo em 2023. Já em relação ao FPSO Almirante Tamandaré, a fabricação dos topsides e a construção do casco Fast4Ward® estão avançando conforme o planejado. O primeiro óleo é esperado em 2024. Por fim, sobre o FPSO Alexandre de Gusmão, a SBM declarou que a fabricação dos topsides está avançando de acordo com o planejado e o casco Fast4Ward® foi lançado com sucesso fora do dique seco conforme programado. O primeiro óleo é esperado em 2025.

    cidade de anchietaA SBM também apresentou uma perspectiva de retomada da operação do FPSO Cidade de Anchieta, que atua na produção na área conhecida como Parque das Baleias. Em janeiro deste ano, a unidade teve sua produção paralisada após a descoberta de presença de óleo próximo à plataforma. Atualmente, os trabalhos de inspeção e reparo dos tanques estão em andamento.

    “A prioridade da Companhia é o reinício seguro da embarcação em plena produção, prevista para o final do ano. O foco das atividades até o momento tem sido o reparo dos 4 tanques necessários para o reinício seguro da embarcação. A Companhia está em processo de finalização do escopo de reparos necessários para os demais tanques juntamente com os custos associados estimados e cronograma”, declarou a SBM.

    A empresa holandesa disse ainda que os trabalhos de reparo continuarão pelo menos até o final do próximo ano. “Uma atualização sobre isso será fornecida com os resultados do final do ano, no entanto, prevê-se que a estimativa finalizada para o custo total futuro dos reparos exigirá uma taxa de imparidade única na faixa de US$ 75 a US$ 100 milhões, impactando o valor líquido Lucros para o ano”, acrescentou.

    A SBM também detalhou o andamento das obras em FPSOs que serão instalados em outros países:

    PROSPERITYFPSO Prosperity – Em agosto, um trecho do cais do estaleiro ao lado da embarcação cedeu e um empreiteiro foi fatalmente ferido. A Empresa lamenta este trágico incidente e continua a trabalhar em conjunto com o estaleiro para garantir a segurança do pessoal. As atividades de integração e comissionamento foram reiniciadas em um local alternativo. A avaliação de danos do incidente foi concluída e o efeito no cronograma é limitado. O primeiro petróleo ainda deve ocorrer antes do final de 2023.

    FPSO ONE GUYANA – A construção dos topsides começou nos estaleiros na China e Cingapura e está progredindo conforme o planejado. O primeiro óleo é esperado em 2025.

    Cascos Fast4Ward® MPF – A empresa recentemente fez um pedido para um sétimo casco Fast4Ward® MPF. A construção deste casco está prevista para começar no primeiro trimestre de 2023. Um MoU foi assinado com a ExxonMobil Guiana garantindo exclusividade sobre o casco.

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