Relatório do Centro de Tecnologia de Embalagem – CETEA do Instituto de Tecnologia de Alimentos – ITAL atesta a segurança do EPS para o contato com alimentos
Conhecido como IsoporⓇ, o EPS é comprovadamente um plástico seguro, inerte, atóxico e 100% reciclável.
O Relatório Técnico, desenvolvido pelo Centro de Tecnologia de Embalagem – CETEA do Instituto de Tecnologia de Alimentos – ITAL, tem o objetivo de esclarecer e reforçar as informações acerca do EPS (no Brasil conhecido como IsoporⓇ*), com foco em segurança de alimentos, para a população em geral e, principalmente, para os profissionais da área de saúde, tais como médicos (endocrinologistas, pediatras etc), toxicologistas, nutricionistas e nutrólogos.
O estudo solicitado pelo Comitê de EPS da Plastivida ao Cetea/Ital reúne embasamento técnico que abrange, desde a estrutura da matéria-prima, os processos para a fabricação de embalagens, as propriedades das embalagens, o efeito da temperatura sobre o produto (quente ou frio), as legislações vigentes no Brasil, Mercosul, Estados Unidos e União Europeia, incluindo também questões ambientais.
O relatório ressalta as propriedades e características das embalagens de EPS, tais como leveza, versatilidade, o fato de não serem abrasivas e de apresentarem excelente capacidade de isolamento térmico e resistência ao impacto, o que promove benefícios como a proteção, a preservação da qualidade e a maior durabilidade dos produtos embalados.
Observou que, por suas características físicas e químicas, o EPS traz benefícios quando aplicado ao segmento de produtos farmacêuticos, médico-veterinários e vacinas, além de alimentos, contribuindo para a proteção física dos medicamentos e produtos embalados e para redução de custos.
O documento reafirma que o EPS é inerte, extremamente leve , não contém CFC e HCFC, não contamina a água, ar e solo, não causa danos à camada de ozônio e nem contribui para formação de gases do efeito estufa na disposição final.
Segurança de alimentos
O trabalho do CETEA/ ITAL relata que a aprovação de todos os materiais, inclusive os plásticos, para contato com alimentos é feita com base na avaliação do risco da substância e da exposição da população a ela. A segurança de cada substância é garantida pela sua presença em Listas Positivas, uma vez que, para estar listada, a substância já foi avaliada e considerada segura do ponto de vista toxicológico. No Brasil, o tema é regulamentado pela ANVISA por meio das Resoluções 105/99, RDC 56/2012 e RDC 17/2008 harmonizada para o Mercosul e, em linha com as diretrizes internacionais para o setor.
Fonte: M.Free Comunicação