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Projeto aprimora traduções de termos da química de pesticidas

Substâncias químicas ou biológicas comumente utilizadas na agricultura para evitar ou combater pragas, os pesticidas estão muito presentes na cultura agro do Brasil, país cuja economia tem participação importante de commodities agrícolas (soja, milho, café, cana-de-açúcar etc.) e que se posiciona como um dos maiores importadores mundiais desses defensivos. As terminologias que envolvem o campo dos agrotóxicos, normalmente encontradas em inglês, nem sempre possuem traduções adequadas para a língua portuguesa, o que dificulta a vida de estudantes e pesquisadores da área, bem como de agricultores e do público em geral.

A partir desta problemática, as professoras Marcela Marques de Freitas Lima (Departamento de Química e Ciências Ambientais) e Paula Tavares Pinto (Departamento de Letras Modernas) do Instituto de Biociências, Letras e Ciências Exatas (Ibilce) da Unesp, câmpus de São José do Rio Preto, desenvolveram um projeto interdisciplinar para aprimorar traduções na área de química de pesticidas. Foi assim que surgiu o Projeto EVOLVE (language as a tool for EnVirOnmentaLly sustainable actions in deVEloping countries: for the right to healthy food), que teve parceria com a Universidade de St. Gallen, da Suíça.

Baseado em premissas fixadas nos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da Agenda 2030 da Organização das Nações Unidas (ONU), em especial nos pontos ligados à saúde e ao meio ambiente, o projeto busca facilitar o emprego dos termos da química de pesticidas, inclusive em trabalhos acadêmicos desenvolvidos nessa área. Dada a dificuldade de encontrar palavras equivalentes em português, é relativamente comum o uso de traduções próprias ou variações do termo em inglês que geram nomenclaturas diferentes para um mesmo composto químico, como é o caso do pesticida malathion, já traduzido como malationa, malation e malatiom.

“Esse trabalho une químicos e linguistas para mostrarem o ponto de vista deles, como percebem a questão da nomenclatura, a tradução. Com a nossa expertise, buscamos mostrar o que está em jogo quando traduzimos e não há preocupação em regulamentar uma terminologia na nossa língua”, diz José Victor de Souza, mestrando em Estudos Linguísticos e um dos pesquisadores do projeto EVOLVE, com o apoio de uma bolsa da FAPESP.

Leia a reportagem completa em: www2.unesp.br/portal#!/noticia/37130/projeto-aprimora-traducoes-de-termos-da-quimica-de-pesticidas.

 

FONTE: Jornal da Unesp | Radar dos Campi

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