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    Produção de gás natural do Brasil é recorde em outubro

    Oportunidade está aberta no Centro de Pesquisa de Inovação em Gás (RCGI) na USP em projeto sobre métodos de detecção acústica submarina de vazamentos. Inscrições até 22 de setembro (foto: Shell)

    Produção de petróleo cresceu 5,2% com relação ao mês anterior

    Em outubro de 2018, a produção de gás natural do Brasil foi recorde, superando julho de 2018. Foram produzidos 117 milhões de m³ de gás natural por dia, um aumento de 3,7% em comparação ao mês anterior e de 2,1%, se comparada com o mesmo mês de 2017.

    Já a produção de petróleo no período foi de 2,614 milhões de barris de petróleo por dia (bbl/d), um aumento de 5,2% na comparação com o mês anterior e uma redução de 0,5% se comparada com outubro de 2017.

    O principal incremento na produção foi na Plataforma FPSO Cidade de Itaguaí e algumas plataformas da Bacia de Campos, devido a retornos de paradas realizadas no mês anterior.

    A produção total de petróleo e gás do Brasil foi de aproximadamente 3,350 milhões de barris de óleo equivalente por dia (boe/d). Os dados de produção de outubro estão disponíveis na página do Boletim Mensal da Produção de Petróleo e Gás Natural: http://www.anp.gov.br/publicacoes/boletins-anp/2395-boletim-mensal-da-producao-de-petroleo-e-gas-natural.

    Pré-sal

    A produção do pré-sal em outubro totalizou 1,840 milhão de boe/d, um aumento de 3,2% em relação ao mês anterior. Foram produzidos 1,471 milhão de barris de petróleo por dia e 58,8 milhões de metros cúbicos diários de gás natural por meio de 88 poços. A participação do pré-sal na produção total nacional em outubro foi de 54,9%. Os poços do pré-sal são aqueles cuja produção é realizada no horizonte geológico denominado pré-sal, em campos localizados na área definida no inciso IV do caput do artigo 2º da Lei nº 12.351/2010.

    Aproveitamento do gás natural

    O aproveitamento de gás natural no Brasil no mês de outubro alcançou 97,4% do volume total produzido. Foram disponibilizados ao mercado 65,2 milhões de metros cúbicos por dia.

    A queima de gás totalizou 3 milhões de metros cúbicos por dia, uma redução de 3,1% se comparada ao mês anterior e de 11,1% em relação ao mesmo mês em 2017.

    Campos produtores

    O campo de Lula, na Bacia de Santos, foi o maior produtor de petróleo e gás natural. Produziu, em média, 899 mil bbl/d de petróleo e 37,9 milhões de m3/d de gás natural. Os campos marítimos produziram 95,9% do petróleo e 78,4% do gás natural. A produção ocorreu em 7.399 poços, sendo 716 marítimos e 6.683 terrestres. Os campos operados pela Petrobras produziram 92,7% do petróleo e gás natural.

    Estreito, na Bacia Potiguar, teve o maior número de poços produtores: 1.136. Marlim Sul, na Bacia de Campos, foi o campo marítimo com maior número de poços produtores: 91.

    A Plataforma Petrobras 66, produzindo no campo de Lula por meio de sete poços a ela interligados, produziu 146,3 mil barris diários e foi a instalação com maior produção de petróleo. A instalação Polo Arara, produzindo nos campos de Arara Azul, Araracanga, Carapanaúba, Cupiúba, Rio Urucu e Sudoeste Urucu, por meio de 40 poços a ela interligados, produziu 8 milhões de m3/d e foi a instalação com maior produção de gás natural.

    Outras informações

    Em outubro de 2018, 302 áreas concedidas, uma área de cessão onerosa e uma de partilha, operadas por 29 empresas, foram responsáveis pela produção nacional. Destas, 72 são marítimas e 232 terrestres. Do total das áreas produtoras, dez são relativas a contratos de áreas contendo acumulações marginais.

    O grau API médio foi de 27,2, sendo 38,8% da produção considerada óleo leve (>=31°API), 47,3% óleo médio (>=22 API e <31 API) e 14,0% óleo pesado (<22 API).

    As bacias maduras terrestres (campos/testes de longa duração das bacias do Espírito Santo, Potiguar, Recôncavo, Sergipe e Alagoas) produziram 110,8 mil boe/d, sendo 87,4 mil bbl/d de petróleo e 3,7 milhões de m3/d de gás natural. Desse total, 105,1 mil barris de óleo equivalente por dia foram produzidos pela Petrobras e 5,7 mil boe/d por concessões não operadas pela Petrobras, sendo 375 boe/d em Alagoas, 3.547 boe/d na Bahia, 21 boe/d no Espírito Santo, 1.536 boe/d no Rio Grande do Norte e 209 boe/d em Sergipe.

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