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    Pandora prevê crescimento dos diamantes cultivados em laboratório

    OCEO da Pandora, Alexander Lacik, projeta que, em menos de dez anos, os consumidores passarão a comprar mais diamantes cultivados em laboratório do que pedras extraídas. Este movimento reflete uma crescente conscientização sobre os custos e o impacto ambiental associado à extração. Atualmente, os diamantes cultivados representam cerca de 20% do mercado total, segundo estimativas de Lacik.

    Em entrevista recente à Bloomberg TV, o executivo destacou que a rápida mudança na percepção dos consumidores tem causado uma “grande ruptura” no mercado de joias. Durante o segundo trimestre, a Pandora vendeu peças com diamantes cultivados em laboratório no valor de 61 milhões de coroas dinamarquesas (cerca de US$ 8,9 milhões), um aumento de 88% em relação ao mesmo período do ano anterior. Apesar desse crescimento, as vendas de diamantes sintéticos ainda representam menos de 1% das vendas totais da empresa.

    A meta da Pandora é alcançar vendas anuais de 1 bilhão de coroas dinamarquesas (aproximadamente US$ 147 milhões) em diamantes cultivados até 2026, o que representaria cerca de 3% da receita total. Lacik acredita que esse segmento continuará a crescer em ritmo acelerado.

    Como parte de sua estratégia para ampliar a presença no mercado de joias e se distanciar da imagem focada apenas em pulseiras de pingentes, a Pandora está levando diamantes mais acessíveis ao público de classe média. Os custos de produção em laboratório são cerca de um quarto a um terço dos extraídos, tornando-os uma opção atraente para consumidores preocupados com o preço e a sustentabilidade.

    A Pandora lançou sua primeira coleção de diamantes sintéticos na União Europeia em junho de 2023, começando pelo seu mercado doméstico, a Dinamarca, e a recepção tem sido positiva. Além da Europa, o produto já está disponível no Reino Unido, América do Norte, Austrália, México e Brasil, com planos de expansão para outros mercados globais.

    Matéria – Portal IN, Por Eduardo Buchholz
    Imagem – Alexander Lacik, CEO da Pandora.

     

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