Grupo Polar oferece novas tecnologias para a Cadeia do Frio
Solução inovadora ideal para constância na temperatura
Laboratórios farmacêuticos, operadores logísticos e transportadoras se reuniram nos dias 5 e 6 de dezembro, em São Paulo, no Fórum de Cadeia Fria realizado pela Associação Nacional de Farmacêuticos Atuantes em Logística (ANFARLOG) para discutir atualizações na cadeia do frio. O Grupo Polar, foi patrocinador diamante do evento, e apresentou novas tecnologias para o segmento.
Hoje o principal desafio da distribuição de produtos refrigerados é o alto custo logístico. Márcia Preda, gerente sênior de serviços técnicos da Eli Lilly do Brasil, disse que o Grupo Polar foi o primeiro a pensar em soluções que diminuíssem esse alto custo. “Primeiro com o conceito da manta térmica e agora com o desenvolvimento do PCM. Esses dois itens de inovação fazem toda a diferença.”
O farmacêutico bioquímico e diretor de operações do Grupo Polar, Ricardo Miranda, ressalta que a principal vantagem do PCM (Phase Change Materials) com relação aos outros “gelos” é que ele possui um ponto de fusão quase constante dentro da faixa de temperatura requerida pelos medicamentos, não em forma de rampa como nos outros gelos. “O PCM é uma tendência que existe há alguns anos fora do Brasil, e visando acompanhar as normas internacionais, a Polar desenvolveu as melhores alternativas para atender os requerimentos regulatórios com a mais alta tecnologia. A combinação dos três principais componentes: isolamento, refrigeração e monitoramento, propicia maior segurança para as empresas por manterem a faixa ideal de temperatura por muito mais tempo e praticamente eliminar o risco de excursões de temperatura.” explica o diretor.
Para atender todas as demandas da indústria farmacêutica foram lançados no IV Simpósio Grupo Polar 3 modelos de PCMs: Os de -20°C e os de +15 a +25°C, que já estão disponíveis para uso comercial e o de +2 a +8°C, com previsão de lançamento para janeiro de 2019, todos obedecendo aos princípios da química verde. Outra novidade para o início do próximo ano são as caixas VIP, painéis isolados à vácuo que propiciam muito mais estabilidade térmica, mantendo a temperatura dentro do range por mais tempo.
O principal desafio na cadeia fria para 2019 segundo Lucimeire Sola, supervisora de qualidade, Consumer and Life Sciences Brasil, da DHL Supply Chain, é que muitos laboratórios hoje buscam uma solução passiva de cadeia fria com baixo custo e isso no Brasil não é algo 100% acessível. “As empresas que oferecem novas tecnologias estão se aprimorando cada vez mais para conseguir atender o mercado nacional, o lançamento do PCM nacional go green é uma excelente solução. Outro desafio para o próximo ano é adequar o investimento em sistemas de transporte que atendam o range de processo desses produtos biológicos”, finaliza Sola.
Sobre o Grupo Polar
O Grupo Polar tem como objetivo oferecer aos clientes soluções completas em todos os elos da cadeia fria, por isso integrou verticalmente todas as atividades desenvolvidas pelas empresas Polar Técnica, Cibragel, Valida e Polar Store. Com quase 20 anos de experiência e competência técnica, o Grupo foi pioneiro no segmento de fabricação de elementos refrigerantes e atua também com a fabricação de embalagens térmicas, equipamentos para monitoramento de temperatura e serviços de qualificação e validação. É a única empresa do setor a ter a certificação ISO 9001:2015.