Gehaka apresenta sistema de purificação de água para uso farmacêutico
Empresa implanta a combinação de eletrodeionização, ultrafiltração e sanitização a quente em seus purificadores
O consumo regular de água é um dos principais pilares da nossa saúde e alguns especialistas recomendam até mesmo bebermos dois litros por dia. Filtrada, purificada ou da torneira, a água potável que usamos para fazer um suco de laranja, por exemplo, pode ser considerada livre de impurezas – mas não o suficiente para o uso em medicamentos injetáveis, cosméticos e derivados.
A Gehaka, referência em purificação de água para uso farmacêutico, chega hoje a um nível acima no que diz respeito a esse procedimento. A empresa é a primeira no Brasil a incorporar o sistema de eletrodeionização em seus purificadores. Por meio do seu sistema, CEDI UF HS, a empresa traz ao mercado um modelo mais barato, eficaz e também mais sustentável.
“O custo de operação é significativamente mais baixo do que os processos de troca de íons convencionais e o investimento de capital também é menor, principalmente por não ser necessário o uso de equipamentos de armazenamento químico, bombeamento e neutralização. O CEDI UF HS exige menos atenção do operador, menos custos de mão-de-obra e é mais compacto do que os processos convencionais”, comenta engenheiro de produção da Gehaka, Eduardo Horn.
O processo de purificação da água para uso farmacêutico é baseado na eliminação de impurezas até se obterem níveis preestabelecidos em compêndios oficiais aprovados pelas autoridades sanitárias, como a ANVISA (Anvisa Agência Nacional de Vigilância Sanitária). “Essa inovação faz com que os equipamentos da empresa ofereçam água em constante nível de pureza, sem acúmulo de íons”, complementa Horn.
Trata-se de um processo contínuo, no qual o campo elétrico proporciona um ambiente bacteriostático dentro da célula do CEDI UF HS, inibindo o crescimento de bactérias e de outros organismos. Outra vantagem é que a regeneração não utiliza produtos químicos, o que significa um ambiente de trabalho mais seguro, já que não há necessidade de armazenar ou de manipular ácidos e cáusticos perigosos.
Com essa tecnologia, o processo de osmose reversa passa a ser encarado hoje como um pré-tratamento pela Gehaka. Entre as empresas que já trabalham com o novo sistema de eletrodeionização estão multinacionais como a Bayer, além de outras grandes companhias da área de oftalmologia e healthtechs.
Fonte: PROS