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    Fiesp defende o lançamento de um programa para a indústria nos moldes do Plano Safra

    A reforma tributária foi o tema central da reunião da diretoria da Fiesp realizada no dia 3 de abril. Josué Gomes da Silva, presidente da entidade, afirmou que o sistema tributário precisa ser simples e trazer competitividade para todos os setores produtivos. “Muitos economistas estimam que o Imposto sobre o Valor Agregado (IVA) trará ganhos entre 10% e 20% do Produto Interno Bruto (PIB) potencial no prazo de 10 anos”, ressaltou.

    No encontro, que contou com a presença dos deputados federais Reginaldo Lopes e Aguinaldo Ribeiro, que integram o Grupo de Trabalho da Reforma Tributária na Câmara dos Deputados, o presidente da Fiesp defendeu a proposta do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, de lançar um programa nos moldes do Plano Safra para a indústria. “É inconcebível não termos um mecanismo semelhante para a indústria, que traz tantos impactos positivos para a economia do Brasil”, afirmou Josué.

    Na reunião, o presidente da Fiesp mencionou o encontro que teve com o ministro da Fazenda no dia 31 de março. Nesse encontro, Fernando Haddad expressou o compromisso de alavancar o crescimento da indústria brasileira por meio de quatro frentes de atuação: implementar a depreciação acelerada de ativos para destravar os investimentos, apoiar a aprovação do Imposto sobre Valor Agregado (IVA), trabalhar pela queda da taxa básica de juros da economia (Selic) e lançar um programa nos moldes do “Plano Safra” para a indústria.

    As regras tributárias atuais, segundo o presidente da Fiesp, desestimulam a agregação de valor. Josué explicou que muitos empresários do agronegócio, por exemplo, preferem exportar produtos in natura porque o atual sistema de cobrança de impostos desestimula qualquer tipo de processamento de sua produção, o que agregaria valor às exportações. “O Brasil é grande produtor de grãos de café e poderia produzir e exportar sachês, em vez de importar. Porém, a cumulatividade de créditos contra os entes federados é um mal do nosso sistema tributário, por gerar resíduos ao longo da cadeia produtiva, o que inviabiliza qualquer negócio”, afirmou.

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