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    Energia renovável: especialistas debatem o futuro do petróleo e as melhores alternativas energéticas

    ©Fotolia, TimSiegert-batcam

    Foto de capa: ©Fotolia, TimSiegert-batcam

    A dependência do desenvolvimento do mundo baseado nos combustíveis fósseis tem dias contados, segundo especialistas participantes do terceiro episódio do programa Ciência Aberta em 2019, fruto da parceria entre FAPESP com o jornal Folha de S. Paulo.. Diante disso, as alternativas energéticas renováveis abrem um novo campo de pesquisa e de emprego mais bem remunerado e qualificado para as futuras gerações.

    Ciência aberta, parceria entre Fapesp e Folha debate energia renovável. (Reprodução de vídeo).

    “Ela não pode ser gerada de forma tão centralizada como uma refinaria de petróleo ou uma central nuclear. A bioenergia pressupõe uma distribuição maior [dos empregos e recursos]”, disse Luiz Augusto Horta Nogueira, pesquisador associado do Núcleo Interdisciplinar de Planejamento Energético da Universidade Estadual de Campinas (Nipe-Unicamp) e consultor de agências das Nações Unidas.

    Para os pesquisadores, a bioenergia é mais democrática do que as fontes tradicionais, como por exemplo, a produção de cana-de-açúcar para fabricação de etanol levou ciência e tecnologia para o interior do Estado de São Paulo, inclusive para regiões onde nem sequer havia estrutura para produzir alimentos, apontou Rubens Maciel Filho, professor da Faculdade de Engenharia Química da Unicamp e membro da coordenação do Programa FAPESP de Pesquisa em Bioenergia (BIOEN). Estudos mostram ainda que a instalação de uma usina de etanol e açúcar traz ganhos para três ou quatro cidades no seu entorno, demonstrando como o impacto social da chamada bioeconomia é uma realidade no Brasil.

    Com o aumento da demanda de energia em todo o mundo e com o avanço das questões climáticas que geram todos os anos cada dia mais consequências para as populações, as fonte renováveis abrem mais espaço no ramo. Especialistas apontam que fontes como a cana-de-açúcar, a energia solar e a eólica algumas das melhores alternativas.

    “A cada segundo se queima neste planeta mil barris de petróleo. É o equivalente a uma piscina olímpica. Imagine em um ano! Então, nós estamos frente a uma nova mudança”, disse Nogueira.

    O novo episódio de Ciência Aberta, “Bioenergia e outras opções para o Brasil”, pode ser visto em: www.fapesp.br/ciencia-aberta.

    informações reproduzidas do site da Unicamp: acesse aqui na íntegra.

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