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    ARTIGO: Sequenciamento das regiões F(ab)-12 LC e F(ab)-12 HC do anticorpo monoclonal humanizado bevacizumabe: um estudo multicêntrico 

    Foto: Science Photo Library

    Sequenciamento das regiões F(ab)-12 LC e F(ab)-12 HC do anticorpo monoclonal humanizado bevacizumabe: um estudo multicêntrico 

     Eduardo de Souza Matos1, Ronaldo Mohana-Borges*1, Vitor Marcel Faça*2, Fábio César Gozzo*3, Wagner Fontes4, Carlos André O. Ricart4, Fábio César Sousa Nogueira5, Mário Sérgio Palma§6, Marcelo Valle de Sousa*4.  

    Foto: Science Photo Library

    Abstract

    Produtos  biotecnologicos, como o anticorpo bevacizumabe, o ingrediente ativo do medicamento Avastin, dependem de sua estrutura tridimensional perfeita para serem terapeuticamente ativos. Sua característica biológica de ligação muito específica ao Fator de Crescimento Endotelial Vascular (VEGF) é definida pela sequência de aminoácidos da proteína. Quatro laboratórios diferentes especialistas em espectrometria de massas de proteínas no Brasil desenvolveram estratégias independentes para sequenciar as cadeias pesada e leve do anticorpo bevacizumabe. Usando diferentes tipos de instrumentação, enzimas proteolíticas e ferramentas de bioinformática para interpretação dos espectros de massa, os quatro grupos foram capazes de confirmar de forma independente as sequências dos domínios que contêm as regiões hipervariáveis do bevacizumabe em três diferentes lotes do produto comercial Avastin. Desta forma, os laboratórios envolvidos neste estudo multicêntrico, demonstraram capacidade em fornecer resultados analíticos robustos, que suportam a qualidade de tal princípio ativo complexo em uso clínico.  

    Palavras-chave: anticorpos; espectrometria de massas; sequenciamento de proteínas; peptídeos; proteoma; bioinformática 

    Para ler o artigo completo, acesse nossa revista. Clique aqui.

    1- Centro de Espectrometria de Massas de Biomoléculas (CEMBIO), Instituto de Biofísica Carlos Chagas Filho (IBCCF), UFRJ 

    2- Laboratório de Proteômica do Câncer – Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto – USP. 

    3- Instituto de Química, Unicamp. 

    4- Núcleo de Proteômica, Laboratório de Bioquímica e Química de Proteínas, Departamento de Biologia Celular, UnB. 

    5- Unidade de Proteômica, Instituto de Química, UFRJ e Laboratório de Proteômica, LADETEC, Instituto de Química, UFRJ. 

    6- Laboratório de Biologia Estrutural e Zooquímica; CEIS/Instituto de Biociências de Rio Claro-UNESP. 

    * Estes laboratórios contribuíram igualmente para o trabalho. 

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